Luta entre "Canelo" e Golovkin é a 5ª maior arrecadação da história do boxe
Redação Central (EUA), 26 set (EFE).- A luta realizada no último dia 15, entre o mexicano Saúl "Canelo" Álvares e o cazaque Gennady Golovkin, pelo título unificado da categoria peso-médio da Associação Mundial de Boxe (AMB) e do Conselho Mundial (CMB), teve uma arrecadação total de mais de US$ 125 milhões (R$ 516 milhões), tornando-se na quinta maior arrecadação da história do boxe.
Embora a empresa Golden Boy Promotions tenha afirmado que não divulgará os números exatos da arrecadação, foi fornecido dados parciais confirmando que o combate superou a marca dos US$ 125 milhões (R$ 516 milhões).
As receitas mais importantes aconteceram com a venda pelo sistema pay-per-view, onde mais de 1,1 milhão de pessoas solicitaram o serviço, pagando US$ 84,95 (R$ 350,67) pela transmissão básica e US$ 95,95 (R$ 396,08) pelo sinal em alta definição, gerando um lucro de US$ 94 milhões (R$ 388,3 milhões).
Também se somaram os US$ 23,5 milhões (R$ 97 milhões) de ingressos vendidos na T-Mobile Arena, em Las Vegas (Nevada), local da luta.
Essas receitas juntas somam US$ 117,5 milhões (R$ 485,04 milhões) e teria que adicionar o pagamento pelas entradas para ver a luta no cinema, souvenir, patrocinadores e direitos internacionais, o que sugere que deve ser superior aos US$ 125 milhões (R$ 516 milhões) gerados no primeiro duelo entre "Canelo" e Golovkin, no ano passado, que terminou empatado.
Isso significa que a luta do dia 15, vencida pelo mexicano, está na quinta colocação dos combates que mais arrecadaram na história do boxe.
No entanto, esse valor está muito longe dos US$ 600 milhões do duelo entre o americano Floyd Mayweather Jr. contra o filipino Manny Pacquiao, em 2015, que é a luta de maior arrecadação na história do boxe profissional.
Embora a empresa Golden Boy Promotions tenha afirmado que não divulgará os números exatos da arrecadação, foi fornecido dados parciais confirmando que o combate superou a marca dos US$ 125 milhões (R$ 516 milhões).
As receitas mais importantes aconteceram com a venda pelo sistema pay-per-view, onde mais de 1,1 milhão de pessoas solicitaram o serviço, pagando US$ 84,95 (R$ 350,67) pela transmissão básica e US$ 95,95 (R$ 396,08) pelo sinal em alta definição, gerando um lucro de US$ 94 milhões (R$ 388,3 milhões).
Também se somaram os US$ 23,5 milhões (R$ 97 milhões) de ingressos vendidos na T-Mobile Arena, em Las Vegas (Nevada), local da luta.
Essas receitas juntas somam US$ 117,5 milhões (R$ 485,04 milhões) e teria que adicionar o pagamento pelas entradas para ver a luta no cinema, souvenir, patrocinadores e direitos internacionais, o que sugere que deve ser superior aos US$ 125 milhões (R$ 516 milhões) gerados no primeiro duelo entre "Canelo" e Golovkin, no ano passado, que terminou empatado.
Isso significa que a luta do dia 15, vencida pelo mexicano, está na quinta colocação dos combates que mais arrecadaram na história do boxe.
No entanto, esse valor está muito longe dos US$ 600 milhões do duelo entre o americano Floyd Mayweather Jr. contra o filipino Manny Pacquiao, em 2015, que é a luta de maior arrecadação na história do boxe profissional.
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