Agora técnico, Rodrigo Pessoa diz que não descarta competir em Tóquio 2020
Tryon (EUA), 19 set (EFE).- Medalha de ouro na prova individual de saltos nos Jogos Olímpicos de 2004, o cavaleiro Rodrigo Pessoa disse nesta quarta-feira à Agência Efe que não descarta buscar uma vaga em Tóquio 2020, mas ressaltou que sua prioridade no momento é o trabalho na equipe da Irlanda, da qual é técnico.
"Não é impossível, não vamos fechar as portas quanto à possibilidade ir aos Jogos de Tóquio", declarou Rodrigo, dono de três medalhas olímpicas, em entrevista concedida durante a realização dos Jogos Equestres Mundiais, na cidade americana de Tryon.
Além de campeão olímpico em 2004, Rodrigo conquistou dois bronzes - em Atlanta 1996 e Sydney 2000 - no salto por equipes. Mas, depois de ter disputado seis edições dos Jogos, de 1992 a 2012, ficou fora da edição de 2016, no Rio de Janeiro, por não aceitar ser reserva no time treinador por George Morris.
Ele então aceitou o convite da Irlanda, país que, curiosamente, teve participação indireta em seu título de 14 anos atrás. Rodrigo havia sido o segundo colocado, mas ficou com o ouro porque o cavalo do irlandês Cian O'Connor competiu dopado.
O brasileiro ganhou moral no ano passado ao tirar os irlandeses de uma fila de 16 anos sem conquistar o Campeonato Europeu. Ele tem contrato até o ano que vem, com possibilidade de renovação, mas prefere deixar no ar a denifição de estar em Tóquio como atleta ou treinador, embora tenha ressaltado que está à procura de um cavalo que lhe dê condições de competir.
"O cavalo tem que me dar a possibilidade de ter um bom desempenho, que possa ajudar a equipe e nos dê a chance de conquistar uma medalha", explicou o cavaleiro, de 45 anos e filho do lendário Nelson Pessoa, quinto colocado nos Jogos Olímpicos de 1964.
A prioridade de Rodrigo no momento é levar a equipe da Irlanda de volta à disputa olímpica depois de três edições - não se classificou depois de Atenas 2004. Para isso, é necessário ficar entre as seis melhores dos Jogos Equestres Mundiais. Ao final do primeiro dia de disputas, o time aparece na décima posição, com 10,12 pontos perdidos. O Brasil é o terceiro, com 6,42.
"Tivemos (Irlanda) um bom início de torneio. Houve algumas pequenas faltas que poderiam ter sido evitadas, mas a equipe teve um bom desempenho", comentou.
Haverá uma segunda fase classificatória nesta quinta-feira, e a final por equipes está marcada para sexta. "Queremos a vaga nos Jogos Olímpicos, e, se vier com medalha, será melhor ainda", destacou.
"Não é impossível, não vamos fechar as portas quanto à possibilidade ir aos Jogos de Tóquio", declarou Rodrigo, dono de três medalhas olímpicas, em entrevista concedida durante a realização dos Jogos Equestres Mundiais, na cidade americana de Tryon.
Além de campeão olímpico em 2004, Rodrigo conquistou dois bronzes - em Atlanta 1996 e Sydney 2000 - no salto por equipes. Mas, depois de ter disputado seis edições dos Jogos, de 1992 a 2012, ficou fora da edição de 2016, no Rio de Janeiro, por não aceitar ser reserva no time treinador por George Morris.
Ele então aceitou o convite da Irlanda, país que, curiosamente, teve participação indireta em seu título de 14 anos atrás. Rodrigo havia sido o segundo colocado, mas ficou com o ouro porque o cavalo do irlandês Cian O'Connor competiu dopado.
O brasileiro ganhou moral no ano passado ao tirar os irlandeses de uma fila de 16 anos sem conquistar o Campeonato Europeu. Ele tem contrato até o ano que vem, com possibilidade de renovação, mas prefere deixar no ar a denifição de estar em Tóquio como atleta ou treinador, embora tenha ressaltado que está à procura de um cavalo que lhe dê condições de competir.
"O cavalo tem que me dar a possibilidade de ter um bom desempenho, que possa ajudar a equipe e nos dê a chance de conquistar uma medalha", explicou o cavaleiro, de 45 anos e filho do lendário Nelson Pessoa, quinto colocado nos Jogos Olímpicos de 1964.
A prioridade de Rodrigo no momento é levar a equipe da Irlanda de volta à disputa olímpica depois de três edições - não se classificou depois de Atenas 2004. Para isso, é necessário ficar entre as seis melhores dos Jogos Equestres Mundiais. Ao final do primeiro dia de disputas, o time aparece na décima posição, com 10,12 pontos perdidos. O Brasil é o terceiro, com 6,42.
"Tivemos (Irlanda) um bom início de torneio. Houve algumas pequenas faltas que poderiam ter sido evitadas, mas a equipe teve um bom desempenho", comentou.
Haverá uma segunda fase classificatória nesta quinta-feira, e a final por equipes está marcada para sexta. "Queremos a vaga nos Jogos Olímpicos, e, se vier com medalha, será melhor ainda", destacou.
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