Piqué é denunciado por dirigir com habilitação suspensa por excesso de pontos
Barcelona (Espanha), 31 ago (EFE).- A Guarda Urbana de Barcelona denunciou nesta sexta-feira o zagueiro Gerard Piqué, do Barcelona, quando circulava pelo distrito do Eixample da capital catalã dirigindo seu veículo com a habilitação suspensa por excesso de pontos.
Segundo a rádio "Ser-Barcelona" e fontes municipais, os agentes da Guarda Urbana detiveram o veículo de Piqué por volta das 15h (horário local, 10h em Brasília) e, após pedir-lhe a documentação, comprovaram que o jogador circulava com excesso de pontos na carteira porque a Direção Geral do Tráfico (DGT) os aplicou por infrações anteriores.
Diante desta situação, os agentes denunciaram Piqué por dirigir com a carteira suspensa, ato que segundo sentenças recentes do Tribunal Supremo já não é considerado uma falta administrativa, mas um crime contra a segurança viária que pode ser punido com multa, horas de serviço comunitário ou até seis meses de prisão.
O zagueiro já foi condenado em março de 2015 a pagar uma multa de 10.500 euros por repreender de forma depreciativa e agressiva dois agentes da Guarda Urbana que tinham multado seu irmão por deixar seu carro mal estacionado.
Na sentença por aquele caso, a titular do juizado de instrução número 5 de Barcelona recriminou o jogador por sua "atitude depreciativa e de agressividade verbal e gestual" com os agentes que se dispunham a multar seu irmão na madrugada de 13 de outubro de 2014.
Na hora de estipular o valor da multa, por uma falta contra o ordem pública por ofensa aos agentes da lei, a juíza optou pelo número proposto pela acusação particular exercida pelos dois guardas, que pediam 10.500 euros, frente aos 900 euros reivindicados pela promotora, ao levar em consideração a situação econômica do jogador, que recebe um salário de mais de 6 milhões de euros anuais.
Apesar de poder recorrer da decisão, Piqué acatou a condenação e pagou a multa dias depois de ser notificado da sentença da juíza.
Segundo a rádio "Ser-Barcelona" e fontes municipais, os agentes da Guarda Urbana detiveram o veículo de Piqué por volta das 15h (horário local, 10h em Brasília) e, após pedir-lhe a documentação, comprovaram que o jogador circulava com excesso de pontos na carteira porque a Direção Geral do Tráfico (DGT) os aplicou por infrações anteriores.
Diante desta situação, os agentes denunciaram Piqué por dirigir com a carteira suspensa, ato que segundo sentenças recentes do Tribunal Supremo já não é considerado uma falta administrativa, mas um crime contra a segurança viária que pode ser punido com multa, horas de serviço comunitário ou até seis meses de prisão.
O zagueiro já foi condenado em março de 2015 a pagar uma multa de 10.500 euros por repreender de forma depreciativa e agressiva dois agentes da Guarda Urbana que tinham multado seu irmão por deixar seu carro mal estacionado.
Na sentença por aquele caso, a titular do juizado de instrução número 5 de Barcelona recriminou o jogador por sua "atitude depreciativa e de agressividade verbal e gestual" com os agentes que se dispunham a multar seu irmão na madrugada de 13 de outubro de 2014.
Na hora de estipular o valor da multa, por uma falta contra o ordem pública por ofensa aos agentes da lei, a juíza optou pelo número proposto pela acusação particular exercida pelos dois guardas, que pediam 10.500 euros, frente aos 900 euros reivindicados pela promotora, ao levar em consideração a situação econômica do jogador, que recebe um salário de mais de 6 milhões de euros anuais.
Apesar de poder recorrer da decisão, Piqué acatou a condenação e pagou a multa dias depois de ser notificado da sentença da juíza.
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