Técnico do Irã, português Carlos Queiroz, faz advertência à Espanha
São Petersburgo (Rússia), 16 jun (EFE).- O português Carlos Queiroz, técnico da seleção do Irã que venceu o Marrocos por 1 a 0 em sua segunda vitória em uma Copa do Mundo, duas décadas depois da primeira, fez depois da partida uma advertência para a Espanha, o seu próximo rival: "Nenhuma equipe ganha apenas com sua reputação".
"A Espanha tem uma grande equipe e jogadores muito difíceis de controlar, mas é preciso jogar a partida que sabemos fazer. A Espanha tem os melhores jogadores, a melhor técnica, mas só isso não ganha a partida. É preciso jogar. Nenhuma equipe pode ganhar um jogo apenas com sua reputação", afirmou Queiroz à Agência EFE.
O técnico da seleção iraniana só quer uma coisa: que quando acabar a partida contra 'La Roja' no próximo dia 20 de junho em Kazan, os jogadores espanhóis saiam de campo "com muito respeito pelos jogadores iranianos".
Um respeito que a seleção iraniana espera ter ganhado depois de surgir como surpreendente líder do Grupo B com sua vitória sobre o Marrocos, com um gol nos descontos e contra do atacante marroquino Aziz Bouhaddouz quando tentava cortar um cruzamento.
"Quando vimos pânico na defesa marroquina, a partida mudou, e aí os jogadores marroquinos souberam que podiam perder", afirmou Queiroz, sorridente na entrevista coletiva, embora sem evitar o fato de que tiveram "um pouco de sorte" no gol contra do adversário.
Perguntado pela EFE sobre se já tem um plano preparado para "parar" a Espanha da mesma forma como fez com Marrocos, o técnico sorriu e disse que preparou "uma travessura".
"Não sei como vamos fazer, mas é preciso tentar", afirmou Queiroz, para quem estes três pontos trazem para o grupo "um problema": a "responsabilidade" das expectativas que geram em sua torcida.
Se para eles ganhar do Marrocos era "como ganhar a final da Copa", conseguir algo positivo contra a Espanha ou Portugal está em um nível superior.
"A partida contra a Espanha é como uma final universal para nós, porque é como se estivéssemos jogando contra o universo inteiro", afirmou Queiroz, aumentando ainda mais a hipérbole.
"A Espanha é uma equipe fantástica, e não só têm jogadores magníficos, mas trazem jogadores brasileiros para jogar com eles como Diego Costa", acrescentou o técnico sobre o atacante do Atlético de Madri, nascido no Brasil, mas naturalizado espanhol e autor de dois dos três gols no empate contra Portugal em 3 a 3.
"A Espanha tem uma grande equipe e jogadores muito difíceis de controlar, mas é preciso jogar a partida que sabemos fazer. A Espanha tem os melhores jogadores, a melhor técnica, mas só isso não ganha a partida. É preciso jogar. Nenhuma equipe pode ganhar um jogo apenas com sua reputação", afirmou Queiroz à Agência EFE.
O técnico da seleção iraniana só quer uma coisa: que quando acabar a partida contra 'La Roja' no próximo dia 20 de junho em Kazan, os jogadores espanhóis saiam de campo "com muito respeito pelos jogadores iranianos".
Um respeito que a seleção iraniana espera ter ganhado depois de surgir como surpreendente líder do Grupo B com sua vitória sobre o Marrocos, com um gol nos descontos e contra do atacante marroquino Aziz Bouhaddouz quando tentava cortar um cruzamento.
"Quando vimos pânico na defesa marroquina, a partida mudou, e aí os jogadores marroquinos souberam que podiam perder", afirmou Queiroz, sorridente na entrevista coletiva, embora sem evitar o fato de que tiveram "um pouco de sorte" no gol contra do adversário.
Perguntado pela EFE sobre se já tem um plano preparado para "parar" a Espanha da mesma forma como fez com Marrocos, o técnico sorriu e disse que preparou "uma travessura".
"Não sei como vamos fazer, mas é preciso tentar", afirmou Queiroz, para quem estes três pontos trazem para o grupo "um problema": a "responsabilidade" das expectativas que geram em sua torcida.
Se para eles ganhar do Marrocos era "como ganhar a final da Copa", conseguir algo positivo contra a Espanha ou Portugal está em um nível superior.
"A partida contra a Espanha é como uma final universal para nós, porque é como se estivéssemos jogando contra o universo inteiro", afirmou Queiroz, aumentando ainda mais a hipérbole.
"A Espanha é uma equipe fantástica, e não só têm jogadores magníficos, mas trazem jogadores brasileiros para jogar com eles como Diego Costa", acrescentou o técnico sobre o atacante do Atlético de Madri, nascido no Brasil, mas naturalizado espanhol e autor de dois dos três gols no empate contra Portugal em 3 a 3.
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