Löw vê evolução de Brasil e outras seleções e não acredita em novo 7 a 1
Moscou, 16 jun (EFE).- A histórica goleada de 7 a 1 sobre o Brasil nas semifinais da Copa do Mundo de 2014 voltou a ser tema para o técnico da Alemanha, Joachim Löw, desta vez em entrevista coletiva que concedeu neste sábado, na véspera do duelo com o México, pelo Mundial da Rússia.
E, como sempre ocorreu em seus comentários desde o inusitado placar de quatro anos atrás, na campanha que culminou com o tetracampeonato alemão, Löw evitou qualquer tom de empolgação. O treinador comentou que viu evolução em várias equipes, entre elas o próprio Brasil, e que um resultado incomum como aquele dificilmente se repetirá.
"É preciso ser realista. Esse 7 a 1 na semifinal contra o Brasil, na casa do anfitrião, é quase impossível de voltar a acontecer. Foi um dia maravilhoso, mas acho que será difícil que se repita tão cedo algo assim", declarou o técnico.
"O Brasil melhorou, é mais forte do que em 2014. A Alemanha também. Muitos jogadores evoluíram, e há gente nova, embora também nos falte um jogador como (o ex-lateral) Philipp Lahm, que era uma das referências desta seleção. Também progrediram a França, a Espanha e a Inglaterra. A França (que hoje venceu a Austrália por 2 a 1), especialmente, é a que mais melhorou em relação à última Copa, na minha opinião", acrescentou.
Quanto à partida contra o México, que marcará o início da tentativa de defesa do título conquistado em 2014, Löw se disse esperançoso.
"Todos os nossos jogadores estão preparados, e todos temos vontade de que (a Copa) comece. Todos estão em condições de jogar e em boa forma. Mas, antes de dar a escalação, obviamente, terei que falar com o time", afirmou o treinador, sem dar pistas sobre quem serão os titulares.
Löw também negou que o fato de ter concedido a entrevista ao lado de Julian Draxler signifique que o meia será escalado amanhã.
"Eu não escolho quem vai para as coletivas. Outras pessoas que decidem isso", afirmou, com bom-humor.
"Julian foi o capitão no ano passado na Copa das Confederações, aqui na Rússia. Por isso que acredito que o tenham escolhido", ressaltou.
Löw também falou sobre o empenho do goleiro Manuel Neuer em voltar à forma após ficar quase nove meses afastado dos gramados devido a uma lesão.
"Nas últimas três semanas ou três semanas e meia, o vi muito concentrado. Participou de todos os treinamentos e fisicamente está bem. Acho que recuperou totalmente todas as sensações, está em boa forma, e os dois amistosos recentes o ajudaram a recuperar o ritmo de jogo. Passa a impressão de estar completamente seguro de si mesmo", explicou".
E, como sempre ocorreu em seus comentários desde o inusitado placar de quatro anos atrás, na campanha que culminou com o tetracampeonato alemão, Löw evitou qualquer tom de empolgação. O treinador comentou que viu evolução em várias equipes, entre elas o próprio Brasil, e que um resultado incomum como aquele dificilmente se repetirá.
"É preciso ser realista. Esse 7 a 1 na semifinal contra o Brasil, na casa do anfitrião, é quase impossível de voltar a acontecer. Foi um dia maravilhoso, mas acho que será difícil que se repita tão cedo algo assim", declarou o técnico.
"O Brasil melhorou, é mais forte do que em 2014. A Alemanha também. Muitos jogadores evoluíram, e há gente nova, embora também nos falte um jogador como (o ex-lateral) Philipp Lahm, que era uma das referências desta seleção. Também progrediram a França, a Espanha e a Inglaterra. A França (que hoje venceu a Austrália por 2 a 1), especialmente, é a que mais melhorou em relação à última Copa, na minha opinião", acrescentou.
Quanto à partida contra o México, que marcará o início da tentativa de defesa do título conquistado em 2014, Löw se disse esperançoso.
"Todos os nossos jogadores estão preparados, e todos temos vontade de que (a Copa) comece. Todos estão em condições de jogar e em boa forma. Mas, antes de dar a escalação, obviamente, terei que falar com o time", afirmou o treinador, sem dar pistas sobre quem serão os titulares.
Löw também negou que o fato de ter concedido a entrevista ao lado de Julian Draxler signifique que o meia será escalado amanhã.
"Eu não escolho quem vai para as coletivas. Outras pessoas que decidem isso", afirmou, com bom-humor.
"Julian foi o capitão no ano passado na Copa das Confederações, aqui na Rússia. Por isso que acredito que o tenham escolhido", ressaltou.
Löw também falou sobre o empenho do goleiro Manuel Neuer em voltar à forma após ficar quase nove meses afastado dos gramados devido a uma lesão.
"Nas últimas três semanas ou três semanas e meia, o vi muito concentrado. Participou de todos os treinamentos e fisicamente está bem. Acho que recuperou totalmente todas as sensações, está em boa forma, e os dois amistosos recentes o ajudaram a recuperar o ritmo de jogo. Passa a impressão de estar completamente seguro de si mesmo", explicou".
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