Goleiro da seleção australiana critica uso do árbitro de vídeo
Kazan (Rússia), 16 jun (EFE).- O goleiro australiano Matt Ryan criticou neste sábado o uso do vídeo para auxiliar as arbitragens, o VAR, depois da derrota dos 'Socceroos' para a seleção francesa por 2 a 1, no jogo que abriu o grupo C da Copa do Mundo.
"Não quero dar desculpas, mas não sou fã da tecnologia no futebol. Não acho que a decisão do VAR seja conclusiva", avaliou o jogador do Brighton & Hove Albion, da Inglaterra.
Na partida, disputada em Kazan, aos 11 minutos do segundo tempo, o atacante Antoine Griezmann caiu após carrinho do lateral-direito Josh Risdon, em ação que o uruguaio Andrés Cunha entendeu como normal de jogo. O lance acabou revisado, o pênalti foi marcado e a França abriu o placar.
"O árbitro tomou a decisão dele e disse que não era pênalti. No vídeo, parecia que não era. Nosso defensor me disse que tocou a bola", contou o goleiro.
Ryan, em seguida, preferiu não ampliar a polêmica das declarações e disse que a Fifa é que está incumbida de tomar essas decisões, com os jogadores tendo que acatá-las.
"Há uma entidade que aí está, cujo trabalho é resolver e tomar decisões em situações assim. Isso está fora das nossas mãos. Temos que confiar que tomam as decisões corretas, mas acho que a de hoje não foi", lamentou.
"Não quero dar desculpas, mas não sou fã da tecnologia no futebol. Não acho que a decisão do VAR seja conclusiva", avaliou o jogador do Brighton & Hove Albion, da Inglaterra.
Na partida, disputada em Kazan, aos 11 minutos do segundo tempo, o atacante Antoine Griezmann caiu após carrinho do lateral-direito Josh Risdon, em ação que o uruguaio Andrés Cunha entendeu como normal de jogo. O lance acabou revisado, o pênalti foi marcado e a França abriu o placar.
"O árbitro tomou a decisão dele e disse que não era pênalti. No vídeo, parecia que não era. Nosso defensor me disse que tocou a bola", contou o goleiro.
Ryan, em seguida, preferiu não ampliar a polêmica das declarações e disse que a Fifa é que está incumbida de tomar essas decisões, com os jogadores tendo que acatá-las.
"Há uma entidade que aí está, cujo trabalho é resolver e tomar decisões em situações assim. Isso está fora das nossas mãos. Temos que confiar que tomam as decisões corretas, mas acho que a de hoje não foi", lamentou.
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