Contra o México, Draxler espera jogo diferente de goleada do ano passado
Moscou, 16 jun (EFE).- O meia Julian Draxler elogiou neste sábado a seleção mexicana, adversária da Alemanha na estreia na Copa do Mundo, neste domingo, no estádio Luzhniki, e afirmou que espera uma partida diferente da goleada por 4 a 1 imposta nas semifinais da Copa das Confederações do ano passado.
"Acredito que o México tem um bom time, um time forte, que pressiona bastante. São muito bons como conjunto", comentou o jogador do Paris Saint-Germain, que, no entanto, completou demonstrando otimismo.
"O México será um adversário forte, que não deve ser subestimado se quisermos estrear com uma vitória. Acho que será diferente do 4 a 1 do ano passado, na Copa das confederações. Não podemos dar muita importância para essa vitória porque amanhã vai ser um jogo muito diferente. Será um adversário perigoso, mas se aproveitarmos nossos pontos fortes, acho que venceremos", comentou o atleta de 24 anos.
O técnico Joachim Löw vem fazendo mistério em relação à escalação da atual campeã para a partida em Moscou, e Draxler foi evasivo ao ser perguntado se começará jogando.
"Se eu vou ou não ser titular é uma pergunta que vocês podem fazer para o técnico. Todos estamos preparados, e na equipe há um ambiente muito bom", limitou-se a dizer.
Draxler minimizou a polêmica em torno dos também meio-campistas Mesut Özil e Ilkay Gündogan, de origem turca, que foram fotografados ao lado do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, o que rendeu vaias aos dois.
"Comentaram coisas estranhas, mas o ambiente é bom, e os vejo bem, participando das brincadeiras e de tudo que é feito no grupo", afirmou o meia, que também fugiu de polêmicas em relação à festa feita por alguns jogadores mexicanos com mulheres antes da viagem para a Rússia.
"Não acho que as festas influenciam. Além disso, não sei o que aconteceu realmente. A gente riu ao ler, mas não sei o que aconteceu e não posso expressar minha opinião a respeito", declarou.
"Acredito que o México tem um bom time, um time forte, que pressiona bastante. São muito bons como conjunto", comentou o jogador do Paris Saint-Germain, que, no entanto, completou demonstrando otimismo.
"O México será um adversário forte, que não deve ser subestimado se quisermos estrear com uma vitória. Acho que será diferente do 4 a 1 do ano passado, na Copa das confederações. Não podemos dar muita importância para essa vitória porque amanhã vai ser um jogo muito diferente. Será um adversário perigoso, mas se aproveitarmos nossos pontos fortes, acho que venceremos", comentou o atleta de 24 anos.
O técnico Joachim Löw vem fazendo mistério em relação à escalação da atual campeã para a partida em Moscou, e Draxler foi evasivo ao ser perguntado se começará jogando.
"Se eu vou ou não ser titular é uma pergunta que vocês podem fazer para o técnico. Todos estamos preparados, e na equipe há um ambiente muito bom", limitou-se a dizer.
Draxler minimizou a polêmica em torno dos também meio-campistas Mesut Özil e Ilkay Gündogan, de origem turca, que foram fotografados ao lado do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, o que rendeu vaias aos dois.
"Comentaram coisas estranhas, mas o ambiente é bom, e os vejo bem, participando das brincadeiras e de tudo que é feito no grupo", afirmou o meia, que também fugiu de polêmicas em relação à festa feita por alguns jogadores mexicanos com mulheres antes da viagem para a Rússia.
"Não acho que as festas influenciam. Além disso, não sei o que aconteceu realmente. A gente riu ao ler, mas não sei o que aconteceu e não posso expressar minha opinião a respeito", declarou.
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