Apesar de derrota, técnico da Austrália comemora boa atuação
Kazan (Rússia), 16 jun (EFE).- O técnico da Austrália, o holandês Bert van Marwijk, lamentou neste sábado a derrota para a França por 2 a 1, na Kazan Arena, na estreia das duas seleções na Copa do Mundo, mas se disse satisfeito com a atuação de seus jogadores.
"Houve momentos nos quais a França não sabia o que fazer. Levaram a vitória com um pênalti que não se pode discutir, referendado pelo VAR, e com um gol de muita sorte. Vou embora decepcionado, como é normal, mas tenho que parabenizar meus jogadores. Jogamos em 95% do tempo como queríamos e hoje merecemos o empate", declarou Van Marwijk na entrevista coletiva após a derrota.
Após um primeiro tempo sem gols em Kazan, Griezmann abriu o placar convertendo um pênalti sofrido por ele mesmo e que não seria marcado se não fosse pelo auxílio do VAR, já que árbitro uruguaio Andrés Cunha não havia assinalado a infração. Também em penalidade, Jedinak empatou, mas Pogba garantiu o triunfo da campeã mundial em chute no qual a bola cruzou a linha por centímetros, mas que não teve margens para reclamações graças à tecnologia de linha do gol.
Perguntado se a boa atuação contra a atual vice-campeã europeia o deixou esperançoso na briga peça classificação para as oitavas de final, o holandês disse que antes mesmo já estava otimista.
"Não é só esta partida que me dá confiança, são as quatro semanas em que estamos trabalhando. As pessoas que esperavam que perdêssemos por 5 a 0 verão agora que este é uma equipe diferente. Demonstramos coragem e demonstramos que podemos ser nós mesmos", destacou.
Sobre a intervenção do árbitro de vídeo, Van Marwijk, que dirigiu a Holanda no vice-campeonato mundial de 2010, se mostrou um pouco reticente.
"Ainda não vi o lance na televisão. De onde eu estava, não consegui ver muito bem. Pensei que não tinha sido pênalti. Não posso culpar Risdon (derrubou Griezmann na área), ele jogou muito bem, e estou feliz com o trabalho dele", limitou-se a dizer em um primeiro momento.
"Esperava que por uma vez houvesse um árbitro honesto. Ele parecia não saber o que fazer quando tinha que tomar uma decisão, se escolhia França ou Austrália. Preciso ver a jogada, mas tenho que reconhecer que é difícil tomar uma decisão diante de 50 mil pessoas. No início, ele disse que não foi pênalti", completou o treinador, que acredita que o árbitro de vídeo ainda não é perfeito.
"Todo mundo está falando do VAR, mas é só o começo. Temos muito a aprender sobresse sistema, e prefiro falar do jogo, já que o resultado não pode mais ser mudado", resignou-se.
"Houve momentos nos quais a França não sabia o que fazer. Levaram a vitória com um pênalti que não se pode discutir, referendado pelo VAR, e com um gol de muita sorte. Vou embora decepcionado, como é normal, mas tenho que parabenizar meus jogadores. Jogamos em 95% do tempo como queríamos e hoje merecemos o empate", declarou Van Marwijk na entrevista coletiva após a derrota.
Após um primeiro tempo sem gols em Kazan, Griezmann abriu o placar convertendo um pênalti sofrido por ele mesmo e que não seria marcado se não fosse pelo auxílio do VAR, já que árbitro uruguaio Andrés Cunha não havia assinalado a infração. Também em penalidade, Jedinak empatou, mas Pogba garantiu o triunfo da campeã mundial em chute no qual a bola cruzou a linha por centímetros, mas que não teve margens para reclamações graças à tecnologia de linha do gol.
Perguntado se a boa atuação contra a atual vice-campeã europeia o deixou esperançoso na briga peça classificação para as oitavas de final, o holandês disse que antes mesmo já estava otimista.
"Não é só esta partida que me dá confiança, são as quatro semanas em que estamos trabalhando. As pessoas que esperavam que perdêssemos por 5 a 0 verão agora que este é uma equipe diferente. Demonstramos coragem e demonstramos que podemos ser nós mesmos", destacou.
Sobre a intervenção do árbitro de vídeo, Van Marwijk, que dirigiu a Holanda no vice-campeonato mundial de 2010, se mostrou um pouco reticente.
"Ainda não vi o lance na televisão. De onde eu estava, não consegui ver muito bem. Pensei que não tinha sido pênalti. Não posso culpar Risdon (derrubou Griezmann na área), ele jogou muito bem, e estou feliz com o trabalho dele", limitou-se a dizer em um primeiro momento.
"Esperava que por uma vez houvesse um árbitro honesto. Ele parecia não saber o que fazer quando tinha que tomar uma decisão, se escolhia França ou Austrália. Preciso ver a jogada, mas tenho que reconhecer que é difícil tomar uma decisão diante de 50 mil pessoas. No início, ele disse que não foi pênalti", completou o treinador, que acredita que o árbitro de vídeo ainda não é perfeito.
"Todo mundo está falando do VAR, mas é só o começo. Temos muito a aprender sobresse sistema, e prefiro falar do jogo, já que o resultado não pode mais ser mudado", resignou-se.
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