Becker usa imunidade diplomática para não ser processado em caso de falência
Londres, 15 jun (EFE).- O ex-tenista alemão Boris Becker, tricampeão do torneio de Wimbledon, argumentou imunidade diplomática, pelo seu trabalho para a República Centro-Africana, em um caso judicial por falência, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira pela imprensa britânica.
Becker, de 50 anos, foi nomeado em abril adido cultural, esportivo e humanitário do país na União Europeia, o que foi usado por seus advogados em uma audiência judicial nesta quinta no Tribunal Superior de Londres para evitar que ele seja processado por ter quebrado, o que aconteceu devido a dívidas contraídas em 2015.
A posição do alemão frente ao bloco europeu está regida pela Convenção de Viena sobre relações diplomáticas, de 1961, que fixa a imunidade. Assim, o ex-tenista não pode estar sujeito a medidas legais sem o consentimento das autoridades diplomáticas de Londres e Bangui.
Becker teve falência decretada em 2017 por um tribunal britânico, o que lhe obrigou a vender troféus e diversas outras recordações da carreira, como tênis e camisas, que serão colocados em leilão na casa Wyles, Hardy & Co.
Becker, de 50 anos, foi nomeado em abril adido cultural, esportivo e humanitário do país na União Europeia, o que foi usado por seus advogados em uma audiência judicial nesta quinta no Tribunal Superior de Londres para evitar que ele seja processado por ter quebrado, o que aconteceu devido a dívidas contraídas em 2015.
A posição do alemão frente ao bloco europeu está regida pela Convenção de Viena sobre relações diplomáticas, de 1961, que fixa a imunidade. Assim, o ex-tenista não pode estar sujeito a medidas legais sem o consentimento das autoridades diplomáticas de Londres e Bangui.
Becker teve falência decretada em 2017 por um tribunal britânico, o que lhe obrigou a vender troféus e diversas outras recordações da carreira, como tênis e camisas, que serão colocados em leilão na casa Wyles, Hardy & Co.
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