Polícia italiana prende 9 pessoas por corrupção ligada a estádio da Roma
Roma, 13 jun (EFE).- As autoridades italianas detiveram nesta quarta-feira nove pessoas que participam do projeto de construção do novo estádio da Roma e foram acusadas de corrução, informaram à Agência Efe fontes ligadas à polícia militar da capital do país europeu.
A operação foi dirigida pela Procuradoria de Roma e realizada pela polícia, que detiveram, entre outros acusados, alguns investidores e o presidente da companhia energética ACEA, Luca Lanzalone. No total, seis pessoas foram detidas, outras três foram postas sob prisão domiciliar e outros 27 estão sendo investigados.
Os detidos são o dono da empresa de construções Eurnova, Luca Parnasi, e seus colaboradores Luca Caporilli, Simone Contasta, Naboor Zaffiri, Gianluca Talone e Gianluca Mangosi.
Além disso, estão sob prisão domiciliar o vice-presidente do Conselho da região de Lácio, Adriano Palozzi; o ex-conselheiro regional Michele Civita, do Partido Democrata, e Lanzalone, que foi assessor do Movimento 5 Estrelas no projeto.
O procurador adjunto da capital italiana, Paolo Ielo, esclareceu em entrevista coletiva que o clube de futebol Roma, do presidente americano James Pallotta, não tem nada a ver com a investigação.
Os detidos são acusados de irregularidades nos trâmites para a construção do novo estádio, entre elas a de emissão de faturas falsas e trocas de favores de vários tipos.
O projeto para a construção do novo estádio, que terá capacidade para 52,5 mil espectadores, foi aprovada pela câmara municipal em 14 de julho do ano passado. No entanto, a investigação, que está sendo feita antes que as obras comecem oficialmente, poderia provocar atrasos ou até a suspensão dos trabalhos.
A operação foi dirigida pela Procuradoria de Roma e realizada pela polícia, que detiveram, entre outros acusados, alguns investidores e o presidente da companhia energética ACEA, Luca Lanzalone. No total, seis pessoas foram detidas, outras três foram postas sob prisão domiciliar e outros 27 estão sendo investigados.
Os detidos são o dono da empresa de construções Eurnova, Luca Parnasi, e seus colaboradores Luca Caporilli, Simone Contasta, Naboor Zaffiri, Gianluca Talone e Gianluca Mangosi.
Além disso, estão sob prisão domiciliar o vice-presidente do Conselho da região de Lácio, Adriano Palozzi; o ex-conselheiro regional Michele Civita, do Partido Democrata, e Lanzalone, que foi assessor do Movimento 5 Estrelas no projeto.
O procurador adjunto da capital italiana, Paolo Ielo, esclareceu em entrevista coletiva que o clube de futebol Roma, do presidente americano James Pallotta, não tem nada a ver com a investigação.
Os detidos são acusados de irregularidades nos trâmites para a construção do novo estádio, entre elas a de emissão de faturas falsas e trocas de favores de vários tipos.
O projeto para a construção do novo estádio, que terá capacidade para 52,5 mil espectadores, foi aprovada pela câmara municipal em 14 de julho do ano passado. No entanto, a investigação, que está sendo feita antes que as obras comecem oficialmente, poderia provocar atrasos ou até a suspensão dos trabalhos.
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