Na Catalunha, Rossi e Lorenzo desafiam domínio de Márquez na MotoGP
Redação Central, 13 jun (EFE).- Ainda tranquilo na liderança da temporada da MotoGP mesmo depois de não ter pontuado na Itália, há duas semanas, o espanhol Marc Márquez (Honda) entrará na pista neste fim de semana para o Grande Prêmio da Catalunha precisando frear o crescimento do compatriota Jorge Lorenzo (Ducati) e do italiano Valentino Rossi (Yamaha) para não ser ameaçado no topo.
Márquez, que vinha de três vitórias até sofrer uma queda no circuito de Mugello há duas semanas e terminar a prova apenas em 16º lugar, soma 95 pontos, 23 a mais que Rossi, que foi terceiro colocado em território italiano e assumiu a vice-liderança do Mundial.
O heptacampeão da categoria principal da Motovelocidade é o único a poder desbancar o detentor do título já neste domingo. Isso porque seu companheiro de equipe na Yamaha, o também espanhol Maverick Viñales, que vem em terceiro, está 28 pontos atrás do líder, e uma vitória dá 25 pontos.
Lorenzo, que está de saída da Ducati e será companheiro de equipe de Márquez na Honda em 2019, vinha em baixa na temporada, mas a vitória o recolocou em alta, embora o tricampeão seja apenas décimo colocado no campeonato.
O retrospecto também é favorável aos dois pilotos mais experientes. Rossi é quem mais venceu no circuito de Montmeló, perto de Barcelona, com seis vitórias na categoria principal, uma a mais que Lorenzo. Márquez triunfou no local apenas uma vez, em 2014.
Além disso, o Circuito da Catalunha é favorável às características da Ducati, que no ano passado obteve a vitória com o italiano Andrea Dovizioso. A Yamaha, por outro lado, tenta quebrar um jejum de vitórias na MotoGP que já dura desde o GP da Holanda do ano passado.
Além da expectativa pela corrida em si, entre os jornalistas presentes em Montmeló há a curiosidade sobre o anúncio do futuro de Dani Pedrosa, que deixará a Honda ao final da temporada após 12 anos. Está prevista uma entrevista coletiva do espanhol para esta quinta.
O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli chega com boas expectativas para o GP da Catalunha, após ter sido 15º colocado em Mugello. O piloto da Marc VDS Honda pontuou em cinco das seis provas no ano e ocupa a 17ª colocação do campeonato.
Na Moto2, o primeiro colocado é o italiano Francesco Bagnaia (VR46 Kalex), com 111 pontos, contra 98 do segundo, o português Miguel Oliveira (Red Bull KTM Ajo), enquanto o brasileiro Eric Granado (Forward Suter) ainda não pontuou. A Moto3 tem como líder Marco Bezzecchi (Prüstel KTM), também da Itália, com 83 pontos, apenas três a mais que seu principal concorrente no momento, o espanhol Jorge Martín (Gresini Honda).
Márquez, que vinha de três vitórias até sofrer uma queda no circuito de Mugello há duas semanas e terminar a prova apenas em 16º lugar, soma 95 pontos, 23 a mais que Rossi, que foi terceiro colocado em território italiano e assumiu a vice-liderança do Mundial.
O heptacampeão da categoria principal da Motovelocidade é o único a poder desbancar o detentor do título já neste domingo. Isso porque seu companheiro de equipe na Yamaha, o também espanhol Maverick Viñales, que vem em terceiro, está 28 pontos atrás do líder, e uma vitória dá 25 pontos.
Lorenzo, que está de saída da Ducati e será companheiro de equipe de Márquez na Honda em 2019, vinha em baixa na temporada, mas a vitória o recolocou em alta, embora o tricampeão seja apenas décimo colocado no campeonato.
O retrospecto também é favorável aos dois pilotos mais experientes. Rossi é quem mais venceu no circuito de Montmeló, perto de Barcelona, com seis vitórias na categoria principal, uma a mais que Lorenzo. Márquez triunfou no local apenas uma vez, em 2014.
Além disso, o Circuito da Catalunha é favorável às características da Ducati, que no ano passado obteve a vitória com o italiano Andrea Dovizioso. A Yamaha, por outro lado, tenta quebrar um jejum de vitórias na MotoGP que já dura desde o GP da Holanda do ano passado.
Além da expectativa pela corrida em si, entre os jornalistas presentes em Montmeló há a curiosidade sobre o anúncio do futuro de Dani Pedrosa, que deixará a Honda ao final da temporada após 12 anos. Está prevista uma entrevista coletiva do espanhol para esta quinta.
O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli chega com boas expectativas para o GP da Catalunha, após ter sido 15º colocado em Mugello. O piloto da Marc VDS Honda pontuou em cinco das seis provas no ano e ocupa a 17ª colocação do campeonato.
Na Moto2, o primeiro colocado é o italiano Francesco Bagnaia (VR46 Kalex), com 111 pontos, contra 98 do segundo, o português Miguel Oliveira (Red Bull KTM Ajo), enquanto o brasileiro Eric Granado (Forward Suter) ainda não pontuou. A Moto3 tem como líder Marco Bezzecchi (Prüstel KTM), também da Itália, com 83 pontos, apenas três a mais que seu principal concorrente no momento, o espanhol Jorge Martín (Gresini Honda).
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