Congresso da Fifa define sede da Copa 2026 e abre eleição de novo presidente
Moscou, 12 jun (EFE).- A Fifa se reunirá nesta quarta-feira para o seu 68º Congresso-Geral, no qual decidirá a sede da Copa do Mundo 2026, torneio que contará com 48 seleções, e iniciará o processo eleitoral que vai até 5 de junho de 2019, com a escolha do novo presidente da entidade.
Às vésperas do começo da Copa do Mundo, a entidade máxima do futebol mundial vai decidir entre Marrocos e a candidatura conjunta entre México, Estados Unidos e Canadá para sediar um torneio ampliando, passando de 32 para 48 seleções, e com um maior número de jogos, de 64 para 80.
A Conmebol pediu para antecipar essa ampliação para o Mundial de 2022, no Catar, mas a proposta não deve ser considerada no encontro desta semana, mesmo tendo o apoio do presidente da Fifa, Gianni Infantino. O motivo seria as alterações necessárias no projeto montado pelo país para receber o evento.
Após as polêmicas escolhas das sedes de 2018 e 2022, que ajudaram a derrubar o antigo presidente da entidade, o suíço Joseph Blatter, a votação para decidir o organizador da edição de 2026 terá a presença das 207 federações (todas menos as quatro envolvidas nas candidaturas). Assim, o esforço das concorrentes é tentar convencer o eleitorado com seus trunfos.
A proposta de EUA, Canadá e México tem como principal força o poder dos países envolvidos e a capacidade já comprovada de conseguir promover grandes eventos. Para os marroquinos, a proximidade com a Europa atrai o interesse do continente com mais participantes na disputa.
No início do Congresso será aberto o processo para escolha do novo mandatário da Fifa, já que Infantino assumiu o posto na primeira metade do período que deveria ter sido concluído por Blatter, que renunciou em junho de 2015. O próprio atual presidente aparece como favorito na disputa, já tendo assegurado o apoio do futebol sul-americano.
Às vésperas do começo da Copa do Mundo, a entidade máxima do futebol mundial vai decidir entre Marrocos e a candidatura conjunta entre México, Estados Unidos e Canadá para sediar um torneio ampliando, passando de 32 para 48 seleções, e com um maior número de jogos, de 64 para 80.
A Conmebol pediu para antecipar essa ampliação para o Mundial de 2022, no Catar, mas a proposta não deve ser considerada no encontro desta semana, mesmo tendo o apoio do presidente da Fifa, Gianni Infantino. O motivo seria as alterações necessárias no projeto montado pelo país para receber o evento.
Após as polêmicas escolhas das sedes de 2018 e 2022, que ajudaram a derrubar o antigo presidente da entidade, o suíço Joseph Blatter, a votação para decidir o organizador da edição de 2026 terá a presença das 207 federações (todas menos as quatro envolvidas nas candidaturas). Assim, o esforço das concorrentes é tentar convencer o eleitorado com seus trunfos.
A proposta de EUA, Canadá e México tem como principal força o poder dos países envolvidos e a capacidade já comprovada de conseguir promover grandes eventos. Para os marroquinos, a proximidade com a Europa atrai o interesse do continente com mais participantes na disputa.
No início do Congresso será aberto o processo para escolha do novo mandatário da Fifa, já que Infantino assumiu o posto na primeira metade do período que deveria ter sido concluído por Blatter, que renunciou em junho de 2015. O próprio atual presidente aparece como favorito na disputa, já tendo assegurado o apoio do futebol sul-americano.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.