Rodrigo fala sobre luta com Diego Costa e Aspas por vaga no ataque da Espanha
Krasnodar (Rússia), 11 jun (EFE).- Em plena briga por uma vaga como camisa 9 da Espanha na Copa do Mundo, o atacante Rodrigo Moreno, do Valencia, falou nesta segunda-feira sobre a disputa pela posição com Diego Costa e Iago Aspas.
"Acho que o professor vai decidir levando em conta o que está vendo nos treinamentos e as conclusões dessas análises, além da característica do rival. O que está claro para os três e todos os demais é que formamos um grupo. Jogue quem jogar, dará o melhor de si. Os que não jogarem apoiarão do lado de fora. Precisamos de todos, a união é chave", explicou o atacante.
Filho de Adalberto, ex-lateral do Flamengo, Rodrigo fez elogios aos companheiros que disputam com ele uma vaga no ataque montado pelo técnico Julen Lopetegui. Para o atacante, Diego Costa é uma referência dentro da área, e Aspas é o mais versátil dos três, podendo se adaptar a vários esquemas.
Rodrigo se vê como um "meio termo" entre os dois adversários pela vaga, nem tão versátil como Aspas e nem tão centroavante como Diego.
"Todos os que estão aqui querem jogar, o ruim seria o contrário. Estamos preparados para acrescentar e, jogue quem jogar, vai dar o máxio para ajudar a equipe. Somos um grupo unido e isso é o que vai nos dar força suficiente para fazer algo importante", disse.
O artilheiro do Valencia também falou sobre os amistosos realizados pela 'Fúria' antes do Mundial e disse que os jogadores esperavam ter feito melhores exibições. A Espanha bateu a Tunísia, por 1 a 0, e empatou com a Suíça, rival do Brasil na estreia do grupo E do Mundial, por 1 a 1.
"(Os amistosos) serviram para que nos déssemos conta de como vai ser o Mundial. É o nível máximo e ninguém dá nada de presente. Para todos, estar aqui significa que fizemos uma grande temporada, mas, como diz o professor, no futebol o passado não conta e só importa a primeira partida, para a qual chegaremos com confiança. Apesar dos dois últimos amistosos, que não foram como esperávamos, fizemos uma grande Eliminatória", avaliou o atacante.
Perguntado sobre que seleção pode ser a surpresa do Mundial, Rodrigo não hesitou em destacar a Bélgica. "Eles têm uma grande seleção, a melhor geração da história. Não é uma seleção que está sendo muito falada e pode fazer algo importante", disse.
Rodrigo também afirmou que está convencido de que a Espanha manterá seu estilo de jogo na Copa do Mundo, sem precisar se adaptar às características dos adversários que tiver pela frente.
"Temos armas suficientes para enfrentar qualquer seleção. O fato de as duas últimas partidas não terem saído da maneira como esperávamos nos coloca em alerta. Precisamos estar mais focados e concentrados porque todas as equipes têm suas armas e darão a vida para fazer algo no Mundial", concluiu o atacante.
"Acho que o professor vai decidir levando em conta o que está vendo nos treinamentos e as conclusões dessas análises, além da característica do rival. O que está claro para os três e todos os demais é que formamos um grupo. Jogue quem jogar, dará o melhor de si. Os que não jogarem apoiarão do lado de fora. Precisamos de todos, a união é chave", explicou o atacante.
Filho de Adalberto, ex-lateral do Flamengo, Rodrigo fez elogios aos companheiros que disputam com ele uma vaga no ataque montado pelo técnico Julen Lopetegui. Para o atacante, Diego Costa é uma referência dentro da área, e Aspas é o mais versátil dos três, podendo se adaptar a vários esquemas.
Rodrigo se vê como um "meio termo" entre os dois adversários pela vaga, nem tão versátil como Aspas e nem tão centroavante como Diego.
"Todos os que estão aqui querem jogar, o ruim seria o contrário. Estamos preparados para acrescentar e, jogue quem jogar, vai dar o máxio para ajudar a equipe. Somos um grupo unido e isso é o que vai nos dar força suficiente para fazer algo importante", disse.
O artilheiro do Valencia também falou sobre os amistosos realizados pela 'Fúria' antes do Mundial e disse que os jogadores esperavam ter feito melhores exibições. A Espanha bateu a Tunísia, por 1 a 0, e empatou com a Suíça, rival do Brasil na estreia do grupo E do Mundial, por 1 a 1.
"(Os amistosos) serviram para que nos déssemos conta de como vai ser o Mundial. É o nível máximo e ninguém dá nada de presente. Para todos, estar aqui significa que fizemos uma grande temporada, mas, como diz o professor, no futebol o passado não conta e só importa a primeira partida, para a qual chegaremos com confiança. Apesar dos dois últimos amistosos, que não foram como esperávamos, fizemos uma grande Eliminatória", avaliou o atacante.
Perguntado sobre que seleção pode ser a surpresa do Mundial, Rodrigo não hesitou em destacar a Bélgica. "Eles têm uma grande seleção, a melhor geração da história. Não é uma seleção que está sendo muito falada e pode fazer algo importante", disse.
Rodrigo também afirmou que está convencido de que a Espanha manterá seu estilo de jogo na Copa do Mundo, sem precisar se adaptar às características dos adversários que tiver pela frente.
"Temos armas suficientes para enfrentar qualquer seleção. O fato de as duas últimas partidas não terem saído da maneira como esperávamos nos coloca em alerta. Precisamos estar mais focados e concentrados porque todas as equipes têm suas armas e darão a vida para fazer algo no Mundial", concluiu o atacante.
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