Errani admite possibilidade de abandonar o tênis: "Não sei se terei forças"
Roma, 11 jun (EFE).- A italiana Sara Errani deixou em aberto nesta segunda-feira a possibilidade de abandonar o tênis, após ter a suspensão por doping aumentada de dois para dez meses pela Corte Arbitral do Esporte (CAS).
A decisão do CAS considerou um recurso da Agência Italiana Antidoping.
"Vejo em todo o caso uma profunda injustiça e quero falar isso de cabeça erguida, porque sei que não fiz nada de errado. Não sei se terei força e vontade de voltar a jogar ao tênis depois de tudo isto. É uma vergonha", escreveu a tenista em sua conta no Twitter.
"Foram sete meses esperando a sentença definitiva. Em oito ocasiões me comunicaram uma data (para a sentença), para depois adiá-la. Oito vezes! Nunca me deram a chance de viver e jogar com tranquilidade", escreveu Errani.
A tenista de 30 anos foi flagrada em um exame antidoping no ano passado com a substância "letrozole" no organismo, que ela alega ter entrado em contato de forma involuntária, por meio de um remédio que a mãe estava tomando por problemas de saúde. Ela ainda alegou que o produto não ocasiona melhoria da performance atlética.
A cinco vezes campeã de Grand Slam nas duplas cumpriu dois meses de suspensão em 2017, que serão abatidos da nova pena, e perdeu os resultados de praticamente todo o primeiro semestre do ano passado.
A decisão do CAS considerou um recurso da Agência Italiana Antidoping.
"Vejo em todo o caso uma profunda injustiça e quero falar isso de cabeça erguida, porque sei que não fiz nada de errado. Não sei se terei força e vontade de voltar a jogar ao tênis depois de tudo isto. É uma vergonha", escreveu a tenista em sua conta no Twitter.
"Foram sete meses esperando a sentença definitiva. Em oito ocasiões me comunicaram uma data (para a sentença), para depois adiá-la. Oito vezes! Nunca me deram a chance de viver e jogar com tranquilidade", escreveu Errani.
A tenista de 30 anos foi flagrada em um exame antidoping no ano passado com a substância "letrozole" no organismo, que ela alega ter entrado em contato de forma involuntária, por meio de um remédio que a mãe estava tomando por problemas de saúde. Ela ainda alegou que o produto não ocasiona melhoria da performance atlética.
A cinco vezes campeã de Grand Slam nas duplas cumpriu dois meses de suspensão em 2017, que serão abatidos da nova pena, e perdeu os resultados de praticamente todo o primeiro semestre do ano passado.
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