Nadal diz que jogaria com braço direito se fosse preciso para ser campeão
Paris, 10 jun (EFE).- Durante o terceiro set da vitória sobre o austríaco Dominic Thiem, que neste domingo lhe rendeu o 11º título de Roland Garros, Rafael Nadal sentiu uma dor no punho esquerdo e precisou receber atendimento médico, mas o espanhol garantiu após o jogo que o problema em momento algum ameaçou sua conquista.
"Era uma cãibra, e tinha a esperança que pudesse passar. Não foi nada que me tiraria de quadra. Teria jogado até com o braço direito. Tinha dois sets de margem para que passasse. Tinha dois sets de margem. Teria seguido da forma que fosse", afirmou o unodecacampeão no saibro parisiense.
Nadal, de 32 anos, deixou claro que só continuará em atividade até ter condições físicas para competir e enquanto houver motivação. "O tênis é uma parte importante da minha vida, mas não é tudo. Há outras coisas que me fazem feliz, não estou muito preocupado com o futuro. Jogarei até que o meu corpo resista e continue feliz", destacou.
Segundo o espanhol, o momento mais tenso para ele nesta edição de Roland Garros foi nas quartas de final contra o argentino Diego Schwartzman, o único capaz de vencer um set contra ele. "Aquele jogo foi difícil, eu perdi um set e fiquei uma quebra abaixo no segundo", lembrou.
O 'Touro Miúra' tem agora 17 títulos de Grand Slam, três a menos que o recordista entre os homens, o suíço Roger Federer. Ele negou estar obcecado pelo recorde do rival.
"Claro que tenho a ambição, a paixão, mas não fico louco com o que os outros fazem. Sempre haverá alguém com mais dinheiro, com uma casa maior. Se você fica olhando para o do lado, pode se frustrar. Deve-se ser feliz com o que se tem", considerou o número 1 do mundo, que não confirmou presença em Wimbledon, no mês que vem.
"Vou fazer o que for melhor para o meu corpo. Tenho que ver como vou me sentir daqui a uns dois dias", limitou-se a dizer.
"Era uma cãibra, e tinha a esperança que pudesse passar. Não foi nada que me tiraria de quadra. Teria jogado até com o braço direito. Tinha dois sets de margem para que passasse. Tinha dois sets de margem. Teria seguido da forma que fosse", afirmou o unodecacampeão no saibro parisiense.
Nadal, de 32 anos, deixou claro que só continuará em atividade até ter condições físicas para competir e enquanto houver motivação. "O tênis é uma parte importante da minha vida, mas não é tudo. Há outras coisas que me fazem feliz, não estou muito preocupado com o futuro. Jogarei até que o meu corpo resista e continue feliz", destacou.
Segundo o espanhol, o momento mais tenso para ele nesta edição de Roland Garros foi nas quartas de final contra o argentino Diego Schwartzman, o único capaz de vencer um set contra ele. "Aquele jogo foi difícil, eu perdi um set e fiquei uma quebra abaixo no segundo", lembrou.
O 'Touro Miúra' tem agora 17 títulos de Grand Slam, três a menos que o recordista entre os homens, o suíço Roger Federer. Ele negou estar obcecado pelo recorde do rival.
"Claro que tenho a ambição, a paixão, mas não fico louco com o que os outros fazem. Sempre haverá alguém com mais dinheiro, com uma casa maior. Se você fica olhando para o do lado, pode se frustrar. Deve-se ser feliz com o que se tem", considerou o número 1 do mundo, que não confirmou presença em Wimbledon, no mês que vem.
"Vou fazer o que for melhor para o meu corpo. Tenho que ver como vou me sentir daqui a uns dois dias", limitou-se a dizer.
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