Fifa valida candidaturas das sedes para a Copa de 2026
Redação Central, 10 jun (EFE).- A Fifa confirmou neste domingo, em Moscou, as candidaturas do Marrocos e da aliança formada por Estados Unidos, México e Canadá para disputar a organização da Copa do Mundo de 2026.
A entidade considerou as duas candidaturas válidas após receber o relatório do grupo de trabalho, que avaliou as possíveis sedes e as considerou aptas a participarem da votação final, que será realizada no 68º Congresso da entidade na quarta-feira, véspera da abertura do Mundial na Rússia.
Apesar das duas propostas terem sido aprovadas, a diferença de pontos atribuídos no relatório da comissão foi gigantesca. O projeto conjunto conquistou 402,8 pontos (de 500) contra 274,9 do Marrocos, que tenta pela quinta vez sediar uma Copa do Mundo.
Foram avaliados, entre diversos itens, o risco geral e a parte técnica das cidades, na qual a infraestrutura representava 70% do total. Nesse quesito, que incluía a observação de estádios, instalações de equipes e árbitros, acomodações, transporte, centros de comunicação e áreas para torcedores, a proposta conjunta superou a marroquina, que só teve vantagem nos custos de organização, ingressos e hospitalidade.
A comissão da Fifa visitou as sedes em abril e destacou no relatório que Marrocos conta com um forte apoio governamental, embora haja a necessidade de construir ou reformar completamente muitas estruturas para estádios, transporte e alojamentos, o que representaria um grande risco.
O projeto de Estados Unidos, México e Canadá se sobressaiu claramente neste aspecto e também na questão da renovação tecnológica, oferecendo novas formas de interação multimídia com os torcedores e de digitalização para a Copa.
Além disso, a proposta conta com 16 sedes e 23 estádios que já estão em funcionamento e a previsão de gerar US$ 5 bilhões (cerca de R$ 18,9 bilhões) em atividades econômicas. Marrocos, em seu projeto, planeja 12 sedes e 14 estádios, dos quais seis precisariam ser construídos, e também calcula cerca de US$ 5 bilhões de lucro.
A votação de quarta-feira será diferente das eleições realizadas pela Fifa para as edições anteriores. Além de ser a primeira aberta, em fevereiro do ano passado o Conselho da entidade aprovou o sistema em que o vencedor precisará apenas de uma maioria simples (mais de 50%) dos votos válidos e, diferentemente das últimas disputas, quando só o Comitê Executivo podia votar, agora a decisão será das 211 federações nacionais que compõem o seu quadro.
A entidade considerou as duas candidaturas válidas após receber o relatório do grupo de trabalho, que avaliou as possíveis sedes e as considerou aptas a participarem da votação final, que será realizada no 68º Congresso da entidade na quarta-feira, véspera da abertura do Mundial na Rússia.
Apesar das duas propostas terem sido aprovadas, a diferença de pontos atribuídos no relatório da comissão foi gigantesca. O projeto conjunto conquistou 402,8 pontos (de 500) contra 274,9 do Marrocos, que tenta pela quinta vez sediar uma Copa do Mundo.
Foram avaliados, entre diversos itens, o risco geral e a parte técnica das cidades, na qual a infraestrutura representava 70% do total. Nesse quesito, que incluía a observação de estádios, instalações de equipes e árbitros, acomodações, transporte, centros de comunicação e áreas para torcedores, a proposta conjunta superou a marroquina, que só teve vantagem nos custos de organização, ingressos e hospitalidade.
A comissão da Fifa visitou as sedes em abril e destacou no relatório que Marrocos conta com um forte apoio governamental, embora haja a necessidade de construir ou reformar completamente muitas estruturas para estádios, transporte e alojamentos, o que representaria um grande risco.
O projeto de Estados Unidos, México e Canadá se sobressaiu claramente neste aspecto e também na questão da renovação tecnológica, oferecendo novas formas de interação multimídia com os torcedores e de digitalização para a Copa.
Além disso, a proposta conta com 16 sedes e 23 estádios que já estão em funcionamento e a previsão de gerar US$ 5 bilhões (cerca de R$ 18,9 bilhões) em atividades econômicas. Marrocos, em seu projeto, planeja 12 sedes e 14 estádios, dos quais seis precisariam ser construídos, e também calcula cerca de US$ 5 bilhões de lucro.
A votação de quarta-feira será diferente das eleições realizadas pela Fifa para as edições anteriores. Além de ser a primeira aberta, em fevereiro do ano passado o Conselho da entidade aprovou o sistema em que o vencedor precisará apenas de uma maioria simples (mais de 50%) dos votos válidos e, diferentemente das últimas disputas, quando só o Comitê Executivo podia votar, agora a decisão será das 211 federações nacionais que compõem o seu quadro.
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