Fifa suspende presidente da federação de Gana por 90 dias após escândalo
Acra, 8 jun (EFE).- O presidente da Associação de Futebol de Gana (GFA, em inglês) e membro do Conselho da Fifa, foi suspenso por 90 dias pela Comissão de Ética de ética da entidade, podendo a sanção ser ampliada por mais 45 dias.
Durante este período, Nyantakyi não poderá participar de nenhuma atividade relacionada ao futebol tanto em nível nacional como internacional. A decisão ocorre após o governo de Gana ter ordenado a dissolução da federação e a suspensão do futebol no país devido a um escândalo de corrupção envolvendo altos dirigentes.
"Vendo o caráter amplo da aparente corrupção que envolve altos diretores da GFA e da Autoridade Nacional de Esportes (NSA), o governo decidiu tomar medidas imediatas para dissolver a GFA e anunciará medidas provisórias para administrar a atividade futebolística no país", explicou em comunicado o ministro de Informação queniano, Mustapha Abdul-Hamid.
O ministro também anunciou ontem em entrevista à rádio local "Joy FM" que "toda atividade futebolística em Gana foi suspendeu indefinidamente".
O governo queniano decidiu assim responder à corrupção exposta no documentário "Number 12" ("Número 12", em inglês), que estrou na quarta-feira. No filme, o jornalista investigativo Anas Aremeyaw Anas denuncia que o presidente da GFA, Kwesi Nyantakyi, usava o nome presidente do país, Nana Akufo-Addo, para conseguir favores e investimentos privados.
O documentário apresenta um vídeo no qual o presidente da GFA aceita US$ 65 mil de "investidores" para facilitar contratos com a presidência e a vice-presidência de Gana.
Nyantakyi, que também é vice-presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF) e membro do Conselho da Fifa, está sendo interrogado após o presidente ter ordenado uma investigação policial sobre os fatos.
Durante este período, Nyantakyi não poderá participar de nenhuma atividade relacionada ao futebol tanto em nível nacional como internacional. A decisão ocorre após o governo de Gana ter ordenado a dissolução da federação e a suspensão do futebol no país devido a um escândalo de corrupção envolvendo altos dirigentes.
"Vendo o caráter amplo da aparente corrupção que envolve altos diretores da GFA e da Autoridade Nacional de Esportes (NSA), o governo decidiu tomar medidas imediatas para dissolver a GFA e anunciará medidas provisórias para administrar a atividade futebolística no país", explicou em comunicado o ministro de Informação queniano, Mustapha Abdul-Hamid.
O ministro também anunciou ontem em entrevista à rádio local "Joy FM" que "toda atividade futebolística em Gana foi suspendeu indefinidamente".
O governo queniano decidiu assim responder à corrupção exposta no documentário "Number 12" ("Número 12", em inglês), que estrou na quarta-feira. No filme, o jornalista investigativo Anas Aremeyaw Anas denuncia que o presidente da GFA, Kwesi Nyantakyi, usava o nome presidente do país, Nana Akufo-Addo, para conseguir favores e investimentos privados.
O documentário apresenta um vídeo no qual o presidente da GFA aceita US$ 65 mil de "investidores" para facilitar contratos com a presidência e a vice-presidência de Gana.
Nyantakyi, que também é vice-presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF) e membro do Conselho da Fifa, está sendo interrogado após o presidente ter ordenado uma investigação policial sobre os fatos.
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