Bravo diz que retorno à seleção chilena depende de Rueda
Santiago (Chile), 8 jun (EFE).- O goleiro Claudio Bravo, do Manchester City, afirmou nesta sexta-feira que não se aposentou da seleção do Chile, mas esclareceu que o retorno à equipe nacional está nas mãos do técnico Reinaldo Rueda.
"Em nenhum momento me afastei da seleção. Estou disposto a fazer parte dela, mas agora não depende de mim, e sim do técnico", disse o jogador à imprensa ao chegar ao Chile, onde passará uma parte das férias.
Bravo ressaltou que apenas pediu para se ausentar em dois amistosos, os primeiros de Rueda como técnico da seleção, e garantiu que teria atendido à convocação se fossem duelos de maior expressão.
A relação entre Bravo e a seleção chilena se complicou a partir de outubro do ano passado, quando o Chile não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo. O vestiário começou a rachar com as críticas da esposa e da sogra de Bravo ao volante Arturo Vidal, ao qual chamaram de "bêbado".
A situação se agravou em março, quando Bravo pediu para não ser convocado para dois amistosos na Europa, incomodado pela recusa da federação a incorporar um preparador de goleiros de sua confiança à comissão técnica.
Rueda e Bravo ainda não conversaram, mas o técnico já disse em várias oportunidades que é o goleiro quem deve decidir se retornará à seleção.
Sobre a relação com os demais companheiros, Bravo considerou que não tem nada a falar com Arturo Vidal nem com ninguém.
"Acho que cada um tem as coisas esclarecidas. Vidal não é a seleção do Chile, Bravo não é a seleção do Chile. Acho que a seleção são os jogadores que a compõem e a comissão técnica. Não apenas um ou dois jogadores", afirmou.
"Não tenho que falar absolutamente nada nem pedir perdão a ninguém. Cada um sabe os erros que cometeu, sabe as coisas que aconteceram e por aí vai, em vez de pedir explicações e desculpas", concluiu Bravo.
"Em nenhum momento me afastei da seleção. Estou disposto a fazer parte dela, mas agora não depende de mim, e sim do técnico", disse o jogador à imprensa ao chegar ao Chile, onde passará uma parte das férias.
Bravo ressaltou que apenas pediu para se ausentar em dois amistosos, os primeiros de Rueda como técnico da seleção, e garantiu que teria atendido à convocação se fossem duelos de maior expressão.
A relação entre Bravo e a seleção chilena se complicou a partir de outubro do ano passado, quando o Chile não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo. O vestiário começou a rachar com as críticas da esposa e da sogra de Bravo ao volante Arturo Vidal, ao qual chamaram de "bêbado".
A situação se agravou em março, quando Bravo pediu para não ser convocado para dois amistosos na Europa, incomodado pela recusa da federação a incorporar um preparador de goleiros de sua confiança à comissão técnica.
Rueda e Bravo ainda não conversaram, mas o técnico já disse em várias oportunidades que é o goleiro quem deve decidir se retornará à seleção.
Sobre a relação com os demais companheiros, Bravo considerou que não tem nada a falar com Arturo Vidal nem com ninguém.
"Acho que cada um tem as coisas esclarecidas. Vidal não é a seleção do Chile, Bravo não é a seleção do Chile. Acho que a seleção são os jogadores que a compõem e a comissão técnica. Não apenas um ou dois jogadores", afirmou.
"Não tenho que falar absolutamente nada nem pedir perdão a ninguém. Cada um sabe os erros que cometeu, sabe as coisas que aconteceram e por aí vai, em vez de pedir explicações e desculpas", concluiu Bravo.
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