Itamaraty alerta brasileiros a evitarem demonstrações homoafetivas na Rússia
Brasília, 7 jun (EFE).- O Ministério das Relações Exteriores apresentou nesta quinta-feira um manual dirigido a torcedores da seleção brasileira que viajarão para a Rússia, onde acompanharão a Copa do Mundo, em que se pede, expressamente, para que não haja manifestações entre casais do mesmo sexo em público.
"Não são comuns na Rússia manifestações intensas de afeto em público. Em particular, recomenda-se à comunidade LGBT evitar demonstrações homoafetivas em ambientes públicos, diz o documento, diz o Guia Consular do Torcedor Brasileiro.
De acordo com o texto, esses gestos podem ser considerados "propaganda de relações sexuais não tradicionais feita a menores", lembrando que isto está enquadrado em lei, promulgada em junho de 2016, que prevê multa e deportação.
O manual preparado pelo Itamaraty, além disso, recomenda que os brasileiros evitem se "manifestar publicamente sobre temas políticos, ideológicos, sociais e de orientação sexual.
A embaixadora Maria Luiza Viotti, diretora do Departamento Consular do Ministério de Relações Exteriores, disse, em entrevista coletiva, que a alusão expressa a "demonstrações homoafetivas", respondia a necessidade de apresentar todas as situações possíveis.
"Isso não podia ficar de fora. É uma preocupação", afirmou a diploma.
"Não são comuns na Rússia manifestações intensas de afeto em público. Em particular, recomenda-se à comunidade LGBT evitar demonstrações homoafetivas em ambientes públicos, diz o documento, diz o Guia Consular do Torcedor Brasileiro.
De acordo com o texto, esses gestos podem ser considerados "propaganda de relações sexuais não tradicionais feita a menores", lembrando que isto está enquadrado em lei, promulgada em junho de 2016, que prevê multa e deportação.
O manual preparado pelo Itamaraty, além disso, recomenda que os brasileiros evitem se "manifestar publicamente sobre temas políticos, ideológicos, sociais e de orientação sexual.
A embaixadora Maria Luiza Viotti, diretora do Departamento Consular do Ministério de Relações Exteriores, disse, em entrevista coletiva, que a alusão expressa a "demonstrações homoafetivas", respondia a necessidade de apresentar todas as situações possíveis.
"Isso não podia ficar de fora. É uma preocupação", afirmou a diploma.
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