Apresentação das seleções do grupo B
Redação Central, 7 jun (EFE).- Apresentação das seleções do grupo B:.
PORTUGAL.
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Após título da Eurocopa, Cristiano Ronaldo e cia. sonham com voo ainda maior na Rússia.
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Como já é de costume, Portugal chega à Copa do Mundo com status de integrante do segundo pelotão, abaixo dos favoritos da competição, mas com trunfos para surpreender. Afinal, é a seleção comandada pelo melhor jogador do mundo e conquistou a última edição da Eurocopa.
Esta é a sétima participação lusitana no Mundial. A melhor campanha aconteceu em 1966, na Inglaterra, quando o time liderado pelo craque Eusébio ficou com o terceiro lugar, após cair apenas na semifinal, diante dos anfitriões. A equipe de agora tem outro astro mundial, Cristiano Ronaldo, e a meta é, pelo menos, repetir este feito.
O título continental de 2016 dá o aval para sonhar com este sucesso, já que os portugueses mostraram competência e sorte para vencer o torneio. A classificação veio mesmo com três empates na fase de grupos, o caminho até a decisão não teve rivais de tradição e o gol para ser campeão sobre a França, dona da casa, saiu na prorrogação.
A vaga para a Copa também foi garantida no sufoco, na última rodada do grupo B, com a vitória sobre a Suíça, que garantiu o primeiro lugar da chave nos critérios de desempate.
- Participação em Copas: 6 (1966, 1986, 2002, 2006, 2010, 2014).
- Melhor participação: 3ª, em 1966.
- Técnico: Fernando Santos (Lisboa, 10-10-1954). Jogou por Benfica, Marítimo e Estoril, e se aposentou como jogador neste último clube, o mesmo pela qual iniciou a carreira de treinador. Um campanha bem sucedida pelo Estrela Amadora o levou ao Porto, onde foi campeão nacional em 1999. Passou depois por AEK Atenas, Panathinaikos e PAOK (todos da Grécia), além de Sporting e Benfica. Em 2010, assumiu a seleção grega, conseguindo chegar às quartas de final da Euro 2012 e oitavas de final no Mundial do Brasil, em 2014. Dois meses depois, virou técnico de Portugal, levando os lusos à sua maior glória em torneios internacionais.
- Destaque: Cristiano Ronaldo (Real Madrid-ESP) - (Funchal, Madeira, 05-02-1985): O grande astro da seleção portuguesa é uma das maiores estrelas do futebol atual. Um autêntico predador na frente do gol, enfileirando recordes tanto com a seleção quando com o Real Madrid, com o qual acaba de conseguir a terceira Liga dos Campeões consecutiva e a quinta da carreira.
Após ter saído lesionado na final da Eurocopa, vendo do banco a conquista do título, o capitão luso chega como melhor do jogador do mundo em sua última chance de despontar na Copa do Mundo.
- Time base (4-4-2): Rui Patrício; Cédric Soares, Pepe, José Fonte e Raphael Guerreiro; Bernardo Silva, William Carvalho, Adrien Silva e João Mário; André Silva e Cristiano Ronaldo.
ESPANHA.
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Espanha quer recuperar identidade e voltar a saborear título.
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Após as conquistas das Eurocopas 2008 e 2012 e da Copa do Mundo 2010, a seleção espanhola parecia que ter deixado para trás a época de ouro com os fracassos no Mundial de 2014 e na Euro de 2016. Mas o técnico Julen Lopetegui acabou resgatando o bom futebol da 'Roja', que chega como uma das favoritas para o torneio na Rússia.
A classificação para a 15ª participação da equipe em Mundiais foi primorosa, com mais de 93% de aproveitamento: 10 jogos, nove vitórias e um empate. O técnico recuperou boa parte das virtudes que a transformaram em uma das melhores seleções dos últimos tempos, acrescentando novas variantes táticas. A confiança retornou, permitindo a volta da característica troca de passes que encantou o mundo.
Andrés Iniesta, autor do gol do título mundial sobre a Holanda em 2010, se despedirá da seleção após a competição, dando-lhe a última oportunidade de brilhar com a camisa de seu país.
O brasileiro Diego Costa conseguiu entrar na lista final de convocação e vai disputar por uma vaga no time titular com Iago Aspas e Rodrigo Moreno - também nascido no Brasil.
- Participação em Copas: 14 (1934, 1950, 1962, 1966, 1978, 1982, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014).
- Melhor participação: 1º posto, em 2010
- Técnico: Julen Lopetegui (Asteasu, 28-08-1966). Goleiro formado na Real Sociedad, chegou ao time B do Real Madrid, o Castilla. Teve a primeira oportunidade no Las Palmas e se destacou no já falido Logroñés, quando acabou sendo contratado pelo Barcelona e ganhou até chance na seleção na Copa do Mundo de 1994. Pendurou as chuteiras no Rayo Vallecano, pelo qual começou a carreira de treinador, voltando mais tarde para o Real Madrid Castilla. Foi comentarista de televisão e fez parte da comissão técnica da federação espanhola durante quatro anos, nos quais dirigiu seleções de base até a sub-21, com a qual conquistou o título europeu em 2013. Em 2014, deu o grande salto ao ser contratado pelo Porto e foi designado como substituto de Vicente del Bosque no comando da 'Roja' em julho de 2016. Após 19 partidas, ainda não foi derrotado.
- Destaque: Andrés Iniesta (Barcelona) (Fuentealbilla, 11-05-1984). Iniesta já está na história do futebol espanhol. Ele foi o autor do gol mais importante de todos os tempos de sua seleção, marcado contra a Holanda, na prorrogação da final da Copa do Mundo de 2010.
Ao lado de Xavi, Iniesta é um dos pais do estilo que marcou a época dourada da seleção espanhola: magia com a bola nos pés, visão de jogo, futebol refinado, passes precisos. Mesmo que este período tenha ficado para trás, ele ainda é alvo de admiração dos rivais.
- Time base (4-2-3-1): De Gea; Carvajal, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets, Thiago, Iniesta, David Silva e Isco; Diego Costa.
MARROCOS.
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'Leões do Atlas' voltam a rugir.
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Muito tempo se passou desde a última participação do Marrocos em uma Copa do Mundo. Em 1998, os 'Leões do Atlas' foram eliminados na primeira fase, em um grupo que tinha o Brasil. Mas esta é uma seleção de tradição na África, sendo a primeira do continente a conseguir chegar às oitavas de final do torneio, em 1986.
O comando da equipe está com o francês Hervé Renard, primeiro técnico a ganhar a Copa Africana de Nações por duas seleções (Zâmbia, em 2012, e Costa do Marfim, em 2015). Conhecido como estudioso, ele agora quer marcar época em uma Copa.
O Marrocos apresenta um projeto ambicioso, baseado na solidez defensiva, na solidariedade e na velocidade de seus atacantes. Conseguiu a classificação sem perder nenhuma partida, eliminando na fase de grupos Costa do Marfim, Gabão e Mali.
O zagueiro Mehdi Benatia lidera uma geração com bons nomes, como Hakim Ziyech (Ajax), Fayçal Fajr (Getafe), Nordin Amrabat (Leganés), Khalid Boutaib (Malatyaspor) e uma promessa do Real Madrid, o lateral-direito Achraf Hakimi.
- Participações em Copas: 4 (1970, 1986, 1994 e 1998).
- Melhor resultado: oitavas de final, em 1986.
- Treinador: Hervé Renard (FRA) (Aix-les-Bains, 30-09-1968). Jogador modesto em seu país (com passagem por Cannes, Stade Vallauris e Draguignan), é um dos técnicos com mais experiência na África. Tirando passagens pelos franceses Sochaux e Lille, teve mais destaque comandando seleções como Gana, Zâmbia, Angola e Costa do Marfim, assumindo o Marrocos a partir de 2016. Foi o primeiro técnico a ganhar a Copa Africana de Nações com duas seleções diferentes.
- Destaque: Mehdi Benatia (Juventus-ITA) (Courcouronnes-FRA - 17-04-1987): O zagueiro central apareceu nas categorias de base do Olympique de Marselha e passou por equipes como Tours, Lorient e Clermont antes de ir para a Udinese, da Itália. Três anos depois, foi contratado pela Roma, onde teve grande desempenho e parou no Bayern de Munique, na Alemanha. Sem conseguir repetir o bom futebol, acabou cedido à Juventus em 2016.
- Time base (4-2-3-1): Bono; Achraf, Benatia, Da Costa e Mendyl; El Ahmadi, Boussoufa, Amrabat, Belhanda e Ziyech; Boutaib.
IRÃ.
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Irã aposta em solidez defensiva para surpreender.
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O Irã chega na Copa do Mundo como a melhor seleção da Ásia. Foi a primeira do continente a garantir vaga na Copa, com base na força defensiva e na experiência do técnico português Carlos Queiroz.
Foram 1.121 minutos, ou 12 partidas, sem tomar nenhum gol nas Eliminatórias. Levou dois da Síria apenas quando a classificação já estava definida.
A pretensão agora, na quinta Copa do Mundo dos iranianos, é chegar pela primeira vez às oitavas de final. Queiroz já garantiu que a equipe não fará turismo na Rússia. O desafio será parar os favoritos Portugal, de Cristiano Ronaldo, e Espanha, uma das principais candidatas ao título.
- Participações em Copas: 4 (1978, 1998, 2006 e 2014).
- Melhor participação: Primeira fase nas quatro.
- Técnico: Carlos Queiroz (Nampula, 01.03.1953). Iniciou sua trajetória muito bem, ganhando títulos mundiais e europeu com seleções de base de Portugal, para depois ter uma breve passagem pelo Sporting. Comandou os Emirados Árabes Unidos e a África do Sul antes de virar auxiliar do Manchester United e chegar ao ponto alto da carreira, dirigindo o Real Madrid, por apenas uma temporada, retornando ao clube inglês.
Em 2008, virou treinador de Portugal e classificou a seleção à Copa na África do Sul. Porém, caiu logo após o torneio e assumiu na sequência o Irã, implantando com sucesso seu estilo de jogo.
- Destaque: Sardar Azmoun (Rubin Kazan) (01-01-1995, Gonbad-e Qabus). Grande referência ofensiva da seleção, foi o artilheiro na fase de classificação e é considerado o sucessor do ídolo do futebol iraniano, Ali Daei. Usa bem as duas pernas e tem qualidade no jogo aéreo. Jogará "em casa", já que atua no Rubin Kazan, time que defende há muitos anos, passando duas temporadas emprestado ao Rostov.
- Time base (4-2-3-1): Alireza Beiranvand; Ramin Rezaeian, Mohammad Khanzadeh, Pejman Montazeri e Milad Mohammadi; Ehsan Hajsafi, Ali Karimi, Alireza Jahanbakhsh, Saman Ghoddos e Mehdi Taremi; Sardar Azmoun.
PORTUGAL.
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Após título da Eurocopa, Cristiano Ronaldo e cia. sonham com voo ainda maior na Rússia.
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Como já é de costume, Portugal chega à Copa do Mundo com status de integrante do segundo pelotão, abaixo dos favoritos da competição, mas com trunfos para surpreender. Afinal, é a seleção comandada pelo melhor jogador do mundo e conquistou a última edição da Eurocopa.
Esta é a sétima participação lusitana no Mundial. A melhor campanha aconteceu em 1966, na Inglaterra, quando o time liderado pelo craque Eusébio ficou com o terceiro lugar, após cair apenas na semifinal, diante dos anfitriões. A equipe de agora tem outro astro mundial, Cristiano Ronaldo, e a meta é, pelo menos, repetir este feito.
O título continental de 2016 dá o aval para sonhar com este sucesso, já que os portugueses mostraram competência e sorte para vencer o torneio. A classificação veio mesmo com três empates na fase de grupos, o caminho até a decisão não teve rivais de tradição e o gol para ser campeão sobre a França, dona da casa, saiu na prorrogação.
A vaga para a Copa também foi garantida no sufoco, na última rodada do grupo B, com a vitória sobre a Suíça, que garantiu o primeiro lugar da chave nos critérios de desempate.
- Participação em Copas: 6 (1966, 1986, 2002, 2006, 2010, 2014).
- Melhor participação: 3ª, em 1966.
- Técnico: Fernando Santos (Lisboa, 10-10-1954). Jogou por Benfica, Marítimo e Estoril, e se aposentou como jogador neste último clube, o mesmo pela qual iniciou a carreira de treinador. Um campanha bem sucedida pelo Estrela Amadora o levou ao Porto, onde foi campeão nacional em 1999. Passou depois por AEK Atenas, Panathinaikos e PAOK (todos da Grécia), além de Sporting e Benfica. Em 2010, assumiu a seleção grega, conseguindo chegar às quartas de final da Euro 2012 e oitavas de final no Mundial do Brasil, em 2014. Dois meses depois, virou técnico de Portugal, levando os lusos à sua maior glória em torneios internacionais.
- Destaque: Cristiano Ronaldo (Real Madrid-ESP) - (Funchal, Madeira, 05-02-1985): O grande astro da seleção portuguesa é uma das maiores estrelas do futebol atual. Um autêntico predador na frente do gol, enfileirando recordes tanto com a seleção quando com o Real Madrid, com o qual acaba de conseguir a terceira Liga dos Campeões consecutiva e a quinta da carreira.
Após ter saído lesionado na final da Eurocopa, vendo do banco a conquista do título, o capitão luso chega como melhor do jogador do mundo em sua última chance de despontar na Copa do Mundo.
- Time base (4-4-2): Rui Patrício; Cédric Soares, Pepe, José Fonte e Raphael Guerreiro; Bernardo Silva, William Carvalho, Adrien Silva e João Mário; André Silva e Cristiano Ronaldo.
ESPANHA.
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Espanha quer recuperar identidade e voltar a saborear título.
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Após as conquistas das Eurocopas 2008 e 2012 e da Copa do Mundo 2010, a seleção espanhola parecia que ter deixado para trás a época de ouro com os fracassos no Mundial de 2014 e na Euro de 2016. Mas o técnico Julen Lopetegui acabou resgatando o bom futebol da 'Roja', que chega como uma das favoritas para o torneio na Rússia.
A classificação para a 15ª participação da equipe em Mundiais foi primorosa, com mais de 93% de aproveitamento: 10 jogos, nove vitórias e um empate. O técnico recuperou boa parte das virtudes que a transformaram em uma das melhores seleções dos últimos tempos, acrescentando novas variantes táticas. A confiança retornou, permitindo a volta da característica troca de passes que encantou o mundo.
Andrés Iniesta, autor do gol do título mundial sobre a Holanda em 2010, se despedirá da seleção após a competição, dando-lhe a última oportunidade de brilhar com a camisa de seu país.
O brasileiro Diego Costa conseguiu entrar na lista final de convocação e vai disputar por uma vaga no time titular com Iago Aspas e Rodrigo Moreno - também nascido no Brasil.
- Participação em Copas: 14 (1934, 1950, 1962, 1966, 1978, 1982, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014).
- Melhor participação: 1º posto, em 2010
- Técnico: Julen Lopetegui (Asteasu, 28-08-1966). Goleiro formado na Real Sociedad, chegou ao time B do Real Madrid, o Castilla. Teve a primeira oportunidade no Las Palmas e se destacou no já falido Logroñés, quando acabou sendo contratado pelo Barcelona e ganhou até chance na seleção na Copa do Mundo de 1994. Pendurou as chuteiras no Rayo Vallecano, pelo qual começou a carreira de treinador, voltando mais tarde para o Real Madrid Castilla. Foi comentarista de televisão e fez parte da comissão técnica da federação espanhola durante quatro anos, nos quais dirigiu seleções de base até a sub-21, com a qual conquistou o título europeu em 2013. Em 2014, deu o grande salto ao ser contratado pelo Porto e foi designado como substituto de Vicente del Bosque no comando da 'Roja' em julho de 2016. Após 19 partidas, ainda não foi derrotado.
- Destaque: Andrés Iniesta (Barcelona) (Fuentealbilla, 11-05-1984). Iniesta já está na história do futebol espanhol. Ele foi o autor do gol mais importante de todos os tempos de sua seleção, marcado contra a Holanda, na prorrogação da final da Copa do Mundo de 2010.
Ao lado de Xavi, Iniesta é um dos pais do estilo que marcou a época dourada da seleção espanhola: magia com a bola nos pés, visão de jogo, futebol refinado, passes precisos. Mesmo que este período tenha ficado para trás, ele ainda é alvo de admiração dos rivais.
- Time base (4-2-3-1): De Gea; Carvajal, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets, Thiago, Iniesta, David Silva e Isco; Diego Costa.
MARROCOS.
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'Leões do Atlas' voltam a rugir.
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Muito tempo se passou desde a última participação do Marrocos em uma Copa do Mundo. Em 1998, os 'Leões do Atlas' foram eliminados na primeira fase, em um grupo que tinha o Brasil. Mas esta é uma seleção de tradição na África, sendo a primeira do continente a conseguir chegar às oitavas de final do torneio, em 1986.
O comando da equipe está com o francês Hervé Renard, primeiro técnico a ganhar a Copa Africana de Nações por duas seleções (Zâmbia, em 2012, e Costa do Marfim, em 2015). Conhecido como estudioso, ele agora quer marcar época em uma Copa.
O Marrocos apresenta um projeto ambicioso, baseado na solidez defensiva, na solidariedade e na velocidade de seus atacantes. Conseguiu a classificação sem perder nenhuma partida, eliminando na fase de grupos Costa do Marfim, Gabão e Mali.
O zagueiro Mehdi Benatia lidera uma geração com bons nomes, como Hakim Ziyech (Ajax), Fayçal Fajr (Getafe), Nordin Amrabat (Leganés), Khalid Boutaib (Malatyaspor) e uma promessa do Real Madrid, o lateral-direito Achraf Hakimi.
- Participações em Copas: 4 (1970, 1986, 1994 e 1998).
- Melhor resultado: oitavas de final, em 1986.
- Treinador: Hervé Renard (FRA) (Aix-les-Bains, 30-09-1968). Jogador modesto em seu país (com passagem por Cannes, Stade Vallauris e Draguignan), é um dos técnicos com mais experiência na África. Tirando passagens pelos franceses Sochaux e Lille, teve mais destaque comandando seleções como Gana, Zâmbia, Angola e Costa do Marfim, assumindo o Marrocos a partir de 2016. Foi o primeiro técnico a ganhar a Copa Africana de Nações com duas seleções diferentes.
- Destaque: Mehdi Benatia (Juventus-ITA) (Courcouronnes-FRA - 17-04-1987): O zagueiro central apareceu nas categorias de base do Olympique de Marselha e passou por equipes como Tours, Lorient e Clermont antes de ir para a Udinese, da Itália. Três anos depois, foi contratado pela Roma, onde teve grande desempenho e parou no Bayern de Munique, na Alemanha. Sem conseguir repetir o bom futebol, acabou cedido à Juventus em 2016.
- Time base (4-2-3-1): Bono; Achraf, Benatia, Da Costa e Mendyl; El Ahmadi, Boussoufa, Amrabat, Belhanda e Ziyech; Boutaib.
IRÃ.
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Irã aposta em solidez defensiva para surpreender.
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O Irã chega na Copa do Mundo como a melhor seleção da Ásia. Foi a primeira do continente a garantir vaga na Copa, com base na força defensiva e na experiência do técnico português Carlos Queiroz.
Foram 1.121 minutos, ou 12 partidas, sem tomar nenhum gol nas Eliminatórias. Levou dois da Síria apenas quando a classificação já estava definida.
A pretensão agora, na quinta Copa do Mundo dos iranianos, é chegar pela primeira vez às oitavas de final. Queiroz já garantiu que a equipe não fará turismo na Rússia. O desafio será parar os favoritos Portugal, de Cristiano Ronaldo, e Espanha, uma das principais candidatas ao título.
- Participações em Copas: 4 (1978, 1998, 2006 e 2014).
- Melhor participação: Primeira fase nas quatro.
- Técnico: Carlos Queiroz (Nampula, 01.03.1953). Iniciou sua trajetória muito bem, ganhando títulos mundiais e europeu com seleções de base de Portugal, para depois ter uma breve passagem pelo Sporting. Comandou os Emirados Árabes Unidos e a África do Sul antes de virar auxiliar do Manchester United e chegar ao ponto alto da carreira, dirigindo o Real Madrid, por apenas uma temporada, retornando ao clube inglês.
Em 2008, virou treinador de Portugal e classificou a seleção à Copa na África do Sul. Porém, caiu logo após o torneio e assumiu na sequência o Irã, implantando com sucesso seu estilo de jogo.
- Destaque: Sardar Azmoun (Rubin Kazan) (01-01-1995, Gonbad-e Qabus). Grande referência ofensiva da seleção, foi o artilheiro na fase de classificação e é considerado o sucessor do ídolo do futebol iraniano, Ali Daei. Usa bem as duas pernas e tem qualidade no jogo aéreo. Jogará "em casa", já que atua no Rubin Kazan, time que defende há muitos anos, passando duas temporadas emprestado ao Rostov.
- Time base (4-2-3-1): Alireza Beiranvand; Ramin Rezaeian, Mohammad Khanzadeh, Pejman Montazeri e Milad Mohammadi; Ehsan Hajsafi, Ali Karimi, Alireza Jahanbakhsh, Saman Ghoddos e Mehdi Taremi; Sardar Azmoun.
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