Presidente da AFA diz que amistoso com Israel foi cancelado por "ameaças"
Barcelona (Espanha), 6 jun (EFE).- O presidente da Associação de Futebol Argentina (AFA), Claudio Tapia, garantiu nesta quarta-feira que o cancelamento do amistoso da 'Albiceleste' com Israel foi motivado por ameaças feitas contra o atacante Lionel Messi e companhia.
"Quero pedir desculpas a todos os argentinso que vivem na comunidade israelense, a todos os israelenses que esgotaram os ingressos tão rapidamente. Pedir desculpas aos meninos de diferentes religiões que seriam parte de ações que iriam realizar como contribuição para a paz", disse o dirigente, que se dirigiu a jornalistas, sem permitir perguntas.
O amistoso aconteceria em Jerusalém, o que provocou diversas manifestações de entidades palestinas. Grupos, entidades e até políticos e personalidades pressionaram para que a seleção vice-campeã mundial não enfrentasse Israel.
"O acorrido nas últimas 72 horas, as ações, as ameaças que aconteceram, nos levaram a tomar a decisão de não viajar. A minha responsabilidade, como presidente, é a de brigar pela saúde e a integridade física de toda a delegação", disse Tapia.
O presidente da Associação de Futebol de Israel, Ofer Eini, afirmou nesta quarta-feira que não houve notificação oficial do cancelamento do amistoso da seleção local com a Argentina e que planeja fazer queixa formal na Fifa.
"Pedimos a AFA (Associação de Futebol da Argentina), que explique esses rumores que ouvimos ontem à noite, mas, não recebemos nenhuma resposta", disse o dirigente, em entrevista coletiva.
"Quero pedir desculpas a todos os argentinso que vivem na comunidade israelense, a todos os israelenses que esgotaram os ingressos tão rapidamente. Pedir desculpas aos meninos de diferentes religiões que seriam parte de ações que iriam realizar como contribuição para a paz", disse o dirigente, que se dirigiu a jornalistas, sem permitir perguntas.
O amistoso aconteceria em Jerusalém, o que provocou diversas manifestações de entidades palestinas. Grupos, entidades e até políticos e personalidades pressionaram para que a seleção vice-campeã mundial não enfrentasse Israel.
"O acorrido nas últimas 72 horas, as ações, as ameaças que aconteceram, nos levaram a tomar a decisão de não viajar. A minha responsabilidade, como presidente, é a de brigar pela saúde e a integridade física de toda a delegação", disse Tapia.
O presidente da Associação de Futebol de Israel, Ofer Eini, afirmou nesta quarta-feira que não houve notificação oficial do cancelamento do amistoso da seleção local com a Argentina e que planeja fazer queixa formal na Fifa.
"Pedimos a AFA (Associação de Futebol da Argentina), que explique esses rumores que ouvimos ontem à noite, mas, não recebemos nenhuma resposta", disse o dirigente, em entrevista coletiva.
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