De Buffon a Ibrahimovic, Copa na Rússia terá ausências importantes
Redação Central, 6 jun (EFE).- O experiente goleiro Gianluigi Buffon, que poderia ter sido convocado para a sexta Copa do Mundo da carreira, lidera uma lista de ilustres jogadores que não estarão na Rússia, já que a Itália não conseguiu vaga, que também não terá a presença do sueco Zlatan Ibrahimovic, do galês Gareth Bale e dos chilenos Arturo Vidal e Alexis Sánchez.
Buffon esteve em todas as Copas de 1998 a 2014, embora não tenha entrado em campo na França, 20 anos atrás. Desta vez, porém, o jogador de 40 anos ficou fora da festa após a derrota da 'Azzurra' para a Suécia na repescagem das Eliminatórias europeias.
Os suecos obtiveram a classificação mesmo sem contar com a principal estrela do futebol do país. Ibrahimovic se aposentou da seleção depois da Eurocopa de 2016, e sua volta chegou a ser especulada depois da conquista da vaga no Mundial, mas uma possível convocação não foi bem vista por outros jogadores, e o técnico Jan Andersson não o chamou.
Outras duas seleções de grande destaque internacional não obtiveram vaga para a Rússia, o que representou perdas individuais importantes. A Holanda, terceira colocada no Brasil quatro anos atrás, foi eliminada por França e Suécia na fase de grupos das Eliminatória da Europa, o que deixou Arjen Robben fora do que poderia ser seu último Mundial.
No torneio classificatório da Conmebol, a principal baixa foi o Chile, atual bicampeão da Copa América. Sem 'La Roja' na competição, não pisarão em gramados russos jogadores como o meia Arturo Vidal e o atacante Alexis Sánchez, que estiveram há um ano no país, disputando a Copa das Confederações.
Também não se classificaram o atacante galês Gareth Bale, escolhido o melhor jogador da final da Liga dos Campeões, em que marcou dois gols na vitória do Real Madrid sobre o Liverpool por 3 a 1, o goleiro esloveno Jan Oblak, o meia eslovaco Marek Hamsik, o meia argelino Riyad Mahrez e o atacante gabonês Pierre-Emerick Aubameyang.
Mas não é só de eliminados que é feita a lista de grandes baixas da Copa. Uma ausência inesperada é a do atacante Leroy Sané, eleito nesta temporada o melhor jovem do Campeonato Inglês, do qual foi campeão pelo Manchester City, e que ficou de fora por escolha do treinador Joachim Löw.
Na seleção brasileira, o lateral-direito Daniel Alves se machucou e foi impedido de disputar o terceiro Mundial da carreira. Também por lesão, o goleiro argentino Sergio Romero, titular nas duas últimas Copas, também não irá à Rússia.
Ainda na 'Albiceleste', Jorge Sampaoli optou por não levar o atacante Mauro Icardi, artilheiro do Campeonato Italiano. Também alegando questões técnicas, Roberto Martínez não convocou o meia Radja Nainggolan para a Bélgica.
"Não escolhemos nomes, mas jogadores de qualidade para a seleção nacional, sabendo que certas decisões serão impopulares. É o trabalho do técnico", justificou-se Martínez.
Talvez o caso mais emblemático desta edição do Mundial tenha sido do meia peruano Sergio Peña, que chegou a integrar a convocação final elaborada pelo técnico argentino Ricardo Gareca, mas acabou tendo que dar lugar ao atacante Paolo Guerrero.
O jogador do Flamengo, que perderia a Copa por suspensão de 14 meses por doping, acabou sendo liberado após ter recurso aceito no Tribunal Federal da Suíça, poucos dias antes do prazo estipulado pela Fifa para a definição dos 23 relacionados.
"Hoje fico triste por viver o momento mais difícil da minha carreira e sentir que não fiz o suficiente para estar no melhor torneio do mundo e representar o meu país da melhor forma", escreveu no Instagram o meia do Granada, da Espanha.
Buffon esteve em todas as Copas de 1998 a 2014, embora não tenha entrado em campo na França, 20 anos atrás. Desta vez, porém, o jogador de 40 anos ficou fora da festa após a derrota da 'Azzurra' para a Suécia na repescagem das Eliminatórias europeias.
Os suecos obtiveram a classificação mesmo sem contar com a principal estrela do futebol do país. Ibrahimovic se aposentou da seleção depois da Eurocopa de 2016, e sua volta chegou a ser especulada depois da conquista da vaga no Mundial, mas uma possível convocação não foi bem vista por outros jogadores, e o técnico Jan Andersson não o chamou.
Outras duas seleções de grande destaque internacional não obtiveram vaga para a Rússia, o que representou perdas individuais importantes. A Holanda, terceira colocada no Brasil quatro anos atrás, foi eliminada por França e Suécia na fase de grupos das Eliminatória da Europa, o que deixou Arjen Robben fora do que poderia ser seu último Mundial.
No torneio classificatório da Conmebol, a principal baixa foi o Chile, atual bicampeão da Copa América. Sem 'La Roja' na competição, não pisarão em gramados russos jogadores como o meia Arturo Vidal e o atacante Alexis Sánchez, que estiveram há um ano no país, disputando a Copa das Confederações.
Também não se classificaram o atacante galês Gareth Bale, escolhido o melhor jogador da final da Liga dos Campeões, em que marcou dois gols na vitória do Real Madrid sobre o Liverpool por 3 a 1, o goleiro esloveno Jan Oblak, o meia eslovaco Marek Hamsik, o meia argelino Riyad Mahrez e o atacante gabonês Pierre-Emerick Aubameyang.
Mas não é só de eliminados que é feita a lista de grandes baixas da Copa. Uma ausência inesperada é a do atacante Leroy Sané, eleito nesta temporada o melhor jovem do Campeonato Inglês, do qual foi campeão pelo Manchester City, e que ficou de fora por escolha do treinador Joachim Löw.
Na seleção brasileira, o lateral-direito Daniel Alves se machucou e foi impedido de disputar o terceiro Mundial da carreira. Também por lesão, o goleiro argentino Sergio Romero, titular nas duas últimas Copas, também não irá à Rússia.
Ainda na 'Albiceleste', Jorge Sampaoli optou por não levar o atacante Mauro Icardi, artilheiro do Campeonato Italiano. Também alegando questões técnicas, Roberto Martínez não convocou o meia Radja Nainggolan para a Bélgica.
"Não escolhemos nomes, mas jogadores de qualidade para a seleção nacional, sabendo que certas decisões serão impopulares. É o trabalho do técnico", justificou-se Martínez.
Talvez o caso mais emblemático desta edição do Mundial tenha sido do meia peruano Sergio Peña, que chegou a integrar a convocação final elaborada pelo técnico argentino Ricardo Gareca, mas acabou tendo que dar lugar ao atacante Paolo Guerrero.
O jogador do Flamengo, que perderia a Copa por suspensão de 14 meses por doping, acabou sendo liberado após ter recurso aceito no Tribunal Federal da Suíça, poucos dias antes do prazo estipulado pela Fifa para a definição dos 23 relacionados.
"Hoje fico triste por viver o momento mais difícil da minha carreira e sentir que não fiz o suficiente para estar no melhor torneio do mundo e representar o meu país da melhor forma", escreveu no Instagram o meia do Granada, da Espanha.
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