Iniesta diz que não descarta continuar na seleção espanhola após a Copa
Madri, 5 jun (EFE).- O meia Andrés Iniesta ainda não descarta a possibilidade de continuar a defender a seleção espanhola após a Copa do Mundo na Rússia, desde que esteja "em condições" de jogar em alto nível após trocar o Barcelona pelo futebol japonês a partir da próxima temporada.
"Não voltaria (à seleção) pelo que fiz, mas por estar em condições", disse o novo reforço do Vissel Kobe à Agência Efe no centro de treinamento da seleção espanhola no município de Las Rozas de Madrid.
Autor do gol que sacramentou o título mundial da Espanha em 2010, Iniesta chega à Rússia já veterano, com 34 anos. Quando for iniciada a próxima edição do torneio, no Catar, o meia terá 38.
"É certo dizer que este Mundial pode significar a minha última participação com a seleção, mas, quando acabar, analisarei tudo e começarei o meu novo destino e verei as circunstâncias. Não descarto continuar, mas é muito difícil porque sempre tive uma vida relacionada ao Barcelona e à seleção. Quando isso acabar, analisarei tudo e decidirei", acrescentou.
Para tentar aliviar a pressão de uma eventual despedida do torneio, o meia catalão tentará não pensar no assunto e se consentrará apenas em se esforçar para compensar as precoces eliminações nas oitavas de final da Eurocopa de 2016 e na fase de grupos da Copa do Mundo de 2014.
"É especial porque será a minha última Copa do Mundo, e isso a torna ainda mais especial, mas não quero ter na cabeça que será a última, e sim jogar como se fosse a primeira. Encarar como a última pode afetar a mente, por isso lido como se fosse a primeira. É um desafio muito grande após duas decepções: a última Eurocopa e a última Copa", opinou.
Os últimos meses de Iniesta, desde que anunciou o adeus ao Barcelona, foram acompanhados de diversas homenagens às conquistas obtidas ao longo da carreira.
"Não sei se a despedida acabou sendo longa, mas tentei saborear cada minuto e cada situação que vivi. Foi incrível para mim, maior que um sonho. Sempre tive o carinho e o respeito das pessoas, mas sem dúvida foi algo que é difícil descrever com palavras. Foi muito grande o que senti nesses dias, tenho muita sorte", comentou.
"Não voltaria (à seleção) pelo que fiz, mas por estar em condições", disse o novo reforço do Vissel Kobe à Agência Efe no centro de treinamento da seleção espanhola no município de Las Rozas de Madrid.
Autor do gol que sacramentou o título mundial da Espanha em 2010, Iniesta chega à Rússia já veterano, com 34 anos. Quando for iniciada a próxima edição do torneio, no Catar, o meia terá 38.
"É certo dizer que este Mundial pode significar a minha última participação com a seleção, mas, quando acabar, analisarei tudo e começarei o meu novo destino e verei as circunstâncias. Não descarto continuar, mas é muito difícil porque sempre tive uma vida relacionada ao Barcelona e à seleção. Quando isso acabar, analisarei tudo e decidirei", acrescentou.
Para tentar aliviar a pressão de uma eventual despedida do torneio, o meia catalão tentará não pensar no assunto e se consentrará apenas em se esforçar para compensar as precoces eliminações nas oitavas de final da Eurocopa de 2016 e na fase de grupos da Copa do Mundo de 2014.
"É especial porque será a minha última Copa do Mundo, e isso a torna ainda mais especial, mas não quero ter na cabeça que será a última, e sim jogar como se fosse a primeira. Encarar como a última pode afetar a mente, por isso lido como se fosse a primeira. É um desafio muito grande após duas decepções: a última Eurocopa e a última Copa", opinou.
Os últimos meses de Iniesta, desde que anunciou o adeus ao Barcelona, foram acompanhados de diversas homenagens às conquistas obtidas ao longo da carreira.
"Não sei se a despedida acabou sendo longa, mas tentei saborear cada minuto e cada situação que vivi. Foi incrível para mim, maior que um sonho. Sempre tive o carinho e o respeito das pessoas, mas sem dúvida foi algo que é difícil descrever com palavras. Foi muito grande o que senti nesses dias, tenho muita sorte", comentou.
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