Presidente da federação francesa afasta sombra de Zidane sobre Deschamps
Paris, 3 jun (EFE).- Após a saída de Zinedine Zidane do Real Madrid, o nome do ídolo francês ganhou força para assumir o comando da seleção do país depois da Copa do Mundo, uma ameaça para o atual técnico, Didier Deschamps, que a Federação Francesa de Futebol (FFF) quer afastar para não afetar o desempenho da equipe na Rússia.
"Não há nenhum debate. Zidane deixou o Real Madrid sem ter nenhum projeto. Didier tem contrato até 2020. Esse debate entre os dois não existe", afirmou o presidente da FFF, Noel Le Graet, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal "L'Équipe".
Apesar de afastar a possibilidade de Zidane assumir o comando dos 'Bleus' depois da Copa, o dirigente rasgou elogios a Zidane.
"Ele tem o perfil de técnico de forma incontestável. É bem aceito pela opinião pública, os resultados confirmam. Mas temos o tempo dos contratos e o dos resultados. Ele não figura na nossa ordem do dia, não antes de 2020 ou 2022", disse Le Graet.
O dirigente também revelou ter ficado surpreso com a saída de Zidane do Real Madrid, uma decisão que o surpreendeu.
"Não será fácil para outro treinador ganhar três Ligas dos Campeões. Ele decidiu parar. Nesse cargo há muita pressão. Não é fácil ganhar sempre. É um técnico enorme, não terá problemas no futuro", disse o presidente da FFF.
Le Graet mostrou satisfação com o desempenho da França faltando dez dias para o início da Copa do Mundo, mas admitiu que a seleção não é a melhor do torneio. A meta, porém, é que Deschamps leve a equipe até a semifinal do Mundial na Rússia.
"Não há nenhum debate. Zidane deixou o Real Madrid sem ter nenhum projeto. Didier tem contrato até 2020. Esse debate entre os dois não existe", afirmou o presidente da FFF, Noel Le Graet, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal "L'Équipe".
Apesar de afastar a possibilidade de Zidane assumir o comando dos 'Bleus' depois da Copa, o dirigente rasgou elogios a Zidane.
"Ele tem o perfil de técnico de forma incontestável. É bem aceito pela opinião pública, os resultados confirmam. Mas temos o tempo dos contratos e o dos resultados. Ele não figura na nossa ordem do dia, não antes de 2020 ou 2022", disse Le Graet.
O dirigente também revelou ter ficado surpreso com a saída de Zidane do Real Madrid, uma decisão que o surpreendeu.
"Não será fácil para outro treinador ganhar três Ligas dos Campeões. Ele decidiu parar. Nesse cargo há muita pressão. Não é fácil ganhar sempre. É um técnico enorme, não terá problemas no futuro", disse o presidente da FFF.
Le Graet mostrou satisfação com o desempenho da França faltando dez dias para o início da Copa do Mundo, mas admitiu que a seleção não é a melhor do torneio. A meta, porém, é que Deschamps leve a equipe até a semifinal do Mundial na Rússia.
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