Sindicato dos jogadores pede à Fifa que revise legislação antidoping
Redação Central, 2 jun (EFE).- A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) reforçou neste sábado o pedido para que a Fifa revise a legislação antidoping do futebol para proteger os direitos dos atletas profissionais.
A FIFPro elogiou a decisão que permitiu que o atacante Paolo Guerrero, do Flamengo, dispute a Copa do Mundo com a seleção do Peru, mas lamenta que o atleta ainda tenha que cumprir uma suspensão de oito meses depois de disputar o torneio.
Para o órgão, uma punição de 14 meses, seis deles já cumpridos por Guerrero, por ingerir inconscientemente uma substância proibida é "injusta e desproporcional". A FIFPro ainda lembra que a Fifa e a Corte Arbitral do Esporte (CAS) entenderam que o atacante não tinha intenção de se dopar e não teve ganhos esportivos.
Guerrero testou positivo para um metabolito de cocaína em um exame realizado após uma partida contra a Argentina pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, em outubro do ano passado.
O jogador foi punido pela Fifa com um ano de suspensão, mas o período foi reduzido para seis meses no Comitê de Apelação. Guerrero recorreu ao CAS em busca da absolvição, mas a corte decidiu ampliar a punição para 14 meses, o que tiraria o artilheiro da Copa.
Depois de recorrer à Fifa para tentar jogar o Mundial, Guerrero conseguiu uma suspensão provisória da pena no Tribunal Federal da Suíça, que considerou os prejuízos que a não participação no torneio trariam ao atacante.
A FIFPro elogiou a decisão que permitiu que o atacante Paolo Guerrero, do Flamengo, dispute a Copa do Mundo com a seleção do Peru, mas lamenta que o atleta ainda tenha que cumprir uma suspensão de oito meses depois de disputar o torneio.
Para o órgão, uma punição de 14 meses, seis deles já cumpridos por Guerrero, por ingerir inconscientemente uma substância proibida é "injusta e desproporcional". A FIFPro ainda lembra que a Fifa e a Corte Arbitral do Esporte (CAS) entenderam que o atacante não tinha intenção de se dopar e não teve ganhos esportivos.
Guerrero testou positivo para um metabolito de cocaína em um exame realizado após uma partida contra a Argentina pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, em outubro do ano passado.
O jogador foi punido pela Fifa com um ano de suspensão, mas o período foi reduzido para seis meses no Comitê de Apelação. Guerrero recorreu ao CAS em busca da absolvição, mas a corte decidiu ampliar a punição para 14 meses, o que tiraria o artilheiro da Copa.
Depois de recorrer à Fifa para tentar jogar o Mundial, Guerrero conseguiu uma suspensão provisória da pena no Tribunal Federal da Suíça, que considerou os prejuízos que a não participação no torneio trariam ao atacante.
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