Deschamps diz crer que Zidane treinará França, mas nega se sentir ameaçado
Paris, 31 mai (EFE).- O atual técnico da seleção francesa, Didier Deschamps, comentou a decisão de Zinedine Zidane de deixar o comando do Real Madrid e admitiu acreditar que o compatriota um dia dirigirá os 'Bleus', mas negou se sentir ameaçado no cargo.
"Não sou eu quem decide. Por enquanto, ele quer descansar e estar com a família. Certamente será técnico (da França) algum dia. Quando? Não tenho como dizer, mas me parece lógico", disse Deschamps durante entrevista coletiva em Nice, um dia antes do amistoso contra a Itália.
Perguntado se a presença de 'Zizou' no mercado coloca pressão sobre o seu trabalho, o treinador dos 'Bleus', que tem contrato até o final da Eurocopa de 2020, disse não estar preocupado com isso no momento.
"Estamos concentrados na Copa. Haverá um tempo para isso depois, para mim e para os jogadores. Podem acreditar em mim ou não, mas não planejo essa questão. Continuo concentrado no que espera por mim e por estes jogadores", garantiu Deschamps, que disse entender a decisão de seu companheiro de equipe na conquista do título mundial em 1998.
"Vendo o que ele conquistou nestes três anos, é compreensível. Conhecendo-o bem, sei que foi uma decisão sobre a qual ele pensou muito. Se a tomou, é porque acredita que é o melhor para si", comentou.
"Não sou eu quem decide. Por enquanto, ele quer descansar e estar com a família. Certamente será técnico (da França) algum dia. Quando? Não tenho como dizer, mas me parece lógico", disse Deschamps durante entrevista coletiva em Nice, um dia antes do amistoso contra a Itália.
Perguntado se a presença de 'Zizou' no mercado coloca pressão sobre o seu trabalho, o treinador dos 'Bleus', que tem contrato até o final da Eurocopa de 2020, disse não estar preocupado com isso no momento.
"Estamos concentrados na Copa. Haverá um tempo para isso depois, para mim e para os jogadores. Podem acreditar em mim ou não, mas não planejo essa questão. Continuo concentrado no que espera por mim e por estes jogadores", garantiu Deschamps, que disse entender a decisão de seu companheiro de equipe na conquista do título mundial em 1998.
"Vendo o que ele conquistou nestes três anos, é compreensível. Conhecendo-o bem, sei que foi uma decisão sobre a qual ele pensou muito. Se a tomou, é porque acredita que é o melhor para si", comentou.
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