Sandro Rosell pede para ser posto em liberdade e promete não fugir da Espanha
Madri, 28 mai (EFE).- O ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell prestou depoimento nesta segunda-feira à justiça espanhola, sobre caso de corrupção envolvendo a seleção brasileira, pediu para ser colocado em liberdade e garantiu que não pretende fugir do país natal.
O dirigente, que foi executivo da Nike no Brasil, esteve hoje no Juizado Central de Instrução número 3 da Audiência Nacional, a instância máxima do Poder Judiciário local, e foi interrogado pelo juiz Andrés Maluenda.
O próprio magistrado falou com a imprensa sobre o depoimento de Rosell, acusado de envolvimento na lavagem de 15 milhões de euros (R$ 64 milhões), referentes a venda de direitos de transmissão e marketing de jogos da seleção brasileira.
O advogado do dirigente apontou que a convocação para participar da audiência foi feita, por causa de "supostos fatos novos", que seriam informações sobre um empréstimo que o cliente "recebeu e devolveu".
A defesa de Rosell disse, no entanto, que explicações sobre o fato já haviam sido dadas, por isso, foi pego de surpresa com a marcação da nova sessão.
O ex-presidente do Barça, no entanto, aproveitou o depoimento para pedir, "de maneira pessoal", a libertação, alegando que dois princípios que baseam a manutenção da prisão, o risco de fuga e a existência de dinheiro do dirigente no exterior, são "inexistentes".
Na semana passada, a justiça da Espanha rejeitou solicitação de liberdade feita pela defesa de Rossell, atendendo o Ministério Público, que teme pela partida do ex-presidente do Barça para outro país, sem acordo de extradição.
O dirigente, que foi executivo da Nike no Brasil, esteve hoje no Juizado Central de Instrução número 3 da Audiência Nacional, a instância máxima do Poder Judiciário local, e foi interrogado pelo juiz Andrés Maluenda.
O próprio magistrado falou com a imprensa sobre o depoimento de Rosell, acusado de envolvimento na lavagem de 15 milhões de euros (R$ 64 milhões), referentes a venda de direitos de transmissão e marketing de jogos da seleção brasileira.
O advogado do dirigente apontou que a convocação para participar da audiência foi feita, por causa de "supostos fatos novos", que seriam informações sobre um empréstimo que o cliente "recebeu e devolveu".
A defesa de Rosell disse, no entanto, que explicações sobre o fato já haviam sido dadas, por isso, foi pego de surpresa com a marcação da nova sessão.
O ex-presidente do Barça, no entanto, aproveitou o depoimento para pedir, "de maneira pessoal", a libertação, alegando que dois princípios que baseam a manutenção da prisão, o risco de fuga e a existência de dinheiro do dirigente no exterior, são "inexistentes".
Na semana passada, a justiça da Espanha rejeitou solicitação de liberdade feita pela defesa de Rossell, atendendo o Ministério Público, que teme pela partida do ex-presidente do Barça para outro país, sem acordo de extradição.
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