Justiça suíça descarta incriminar Platini por pagamento suspeito a Blatter
Paris, 26 mai (EFE).- A Justiça da Suíça descartou incriminar o francês Michel Platini, ex-presidente da UEFA e banido por quatro anos por aceitar uma cobrança de cerca de 1,8 milhão de euros autorizados pelo então presidente da FIFA, Joseph Blatter, também investigado, revelou o jornal "Le Monde".
Segundo informou neste sábado o site do jornal, Platini recebeu a notícia por uma carta que o promotor da Suíça, Cédric Remund, enviou ao advogado do ex-dirigente francês para confirmar que não será investigado por esse fato.
O ex-dirigente, responsável da UEFA entre 2007 e 2015, cumpre um banimento de quatro anos por violar o código ético da organização ao aceitar em 2011 a cobrança autorizada pelo ex-presidente da FIFA de cerca de 1,8 milhão de euros por trabalhos feitos entre 1998 e 2002.
"Espero que a FIFA anule a minha suspensão", reagiu Platini, de 62 anos, também em declarações a "Le Monde".
Segundo o lendário jogador francês, "a FIFA o enterrou, matou e humilhou", sem ter nem sequer o veredicto da Justiça suíça.
Em declarações de março passado à revista "Marianne", Platini já tinha atacado os "juízes de araque da FIFA e do Tribunal de Arbitragem Esportiva (CAS)": "Quem são esses palhaços que me impedem de trabalhar?", criticou.
Segundo informou neste sábado o site do jornal, Platini recebeu a notícia por uma carta que o promotor da Suíça, Cédric Remund, enviou ao advogado do ex-dirigente francês para confirmar que não será investigado por esse fato.
O ex-dirigente, responsável da UEFA entre 2007 e 2015, cumpre um banimento de quatro anos por violar o código ético da organização ao aceitar em 2011 a cobrança autorizada pelo ex-presidente da FIFA de cerca de 1,8 milhão de euros por trabalhos feitos entre 1998 e 2002.
"Espero que a FIFA anule a minha suspensão", reagiu Platini, de 62 anos, também em declarações a "Le Monde".
Segundo o lendário jogador francês, "a FIFA o enterrou, matou e humilhou", sem ter nem sequer o veredicto da Justiça suíça.
Em declarações de março passado à revista "Marianne", Platini já tinha atacado os "juízes de araque da FIFA e do Tribunal de Arbitragem Esportiva (CAS)": "Quem são esses palhaços que me impedem de trabalhar?", criticou.
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