Rusada faz pedido a autoridades russas, e Wada sinaliza alívio de punição
Redação Central, 18 mai (EFE).- A Agência Mundial Antidoping (Wada) analisará nas próximas semanas informações novas que podem aliviar a punição dada à Agência Russa Antidoping (Rusada), suspensa das competições internacionais desde novembro de 2015.
A informação foi dada pela entidade internacional após reunião realizada em Montreal, no Canadá, nesta semana. O encontro contou com o pedido do diretor-geral da Rusada, Yuri Ganus, às autoridades do seu país para que permitam o acesso dos inspetores da Wada ao laboratório de Moscou.
"Estamos violando as regras da Wada, que tem o direito a fazer inspeções complementares", admitiu Ganus.
Além da visita às instalações de antidoping russas, a outra condição imposta pela agência internacional é a admissão, por parte do governo russo, das infrações descritas no Relatório McLaren.
O presidente da Wada, o britânico Craig Reedie, afirmou ao final da reunião no Canadá que recebeu uma carta "esperançosa" que poderá significar "um antes e um depois" sobre o assunto.
Um comitê independente nomeado pela agência mundial vai avaliar o grau de cumprimento das regras por parte da Rússia e o resultado será analisado em novo encontro, no dia 14 de junho, exatamente na data da abertura da Copa do Mundo, que será realizada no país.
Após o Relatório McLaren, que apontou a existência de um programa de doping patrocinado pelo governo de Vladimir Putin, e os russos não puderam ser representados no atletismo nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, e no Mundial de Londres, no ano seguinte, além de não terem sido liberados para ter delegação em nenhuma modalidade dos Jogos de Inverno em PyeongChang (Coreia do Sul), realizados em fevereiro. Um total de 168 esportistas sem histórico de doping foi inscrito sob a bandeira olímpica.
Ainda na reunião em Montreal, a Wada anunciou o fim da suspensão do Comitê Antidoping do Kuwait, o aumento do orçamento da entidade de 8% em cada um dos próximos quatro anos e a informação de que, entre janeiro e abril, recebeu 45 denúncias confidenciais relacionadas a doping através do programa 'Speak Up'.
A informação foi dada pela entidade internacional após reunião realizada em Montreal, no Canadá, nesta semana. O encontro contou com o pedido do diretor-geral da Rusada, Yuri Ganus, às autoridades do seu país para que permitam o acesso dos inspetores da Wada ao laboratório de Moscou.
"Estamos violando as regras da Wada, que tem o direito a fazer inspeções complementares", admitiu Ganus.
Além da visita às instalações de antidoping russas, a outra condição imposta pela agência internacional é a admissão, por parte do governo russo, das infrações descritas no Relatório McLaren.
O presidente da Wada, o britânico Craig Reedie, afirmou ao final da reunião no Canadá que recebeu uma carta "esperançosa" que poderá significar "um antes e um depois" sobre o assunto.
Um comitê independente nomeado pela agência mundial vai avaliar o grau de cumprimento das regras por parte da Rússia e o resultado será analisado em novo encontro, no dia 14 de junho, exatamente na data da abertura da Copa do Mundo, que será realizada no país.
Após o Relatório McLaren, que apontou a existência de um programa de doping patrocinado pelo governo de Vladimir Putin, e os russos não puderam ser representados no atletismo nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, e no Mundial de Londres, no ano seguinte, além de não terem sido liberados para ter delegação em nenhuma modalidade dos Jogos de Inverno em PyeongChang (Coreia do Sul), realizados em fevereiro. Um total de 168 esportistas sem histórico de doping foi inscrito sob a bandeira olímpica.
Ainda na reunião em Montreal, a Wada anunciou o fim da suspensão do Comitê Antidoping do Kuwait, o aumento do orçamento da entidade de 8% em cada um dos próximos quatro anos e a informação de que, entre janeiro e abril, recebeu 45 denúncias confidenciais relacionadas a doping através do programa 'Speak Up'.
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