Presidente do Sporting diz que processará jornalistas e políticos
Lisboa, 17 mai (EFE).- O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, anunciou nesta quinta-feira processará jornalistas e, inclusive, o presidente do Parlamento de Portugal, Eduardo Ferro Rodrigues, pelas críticas que recebeu após a invasão de torcedores ao centro de treinamento do clube, que resultou em agressão a jogadores.
O dirigente, que disse não ter qualquer motivo para renunciar ao cargo, garantiu que abrirá "ações civis" contra todos que o tenham "difamado e caluniado".
Ferro Rodrigues, que classificou a invasão como "ato terrorista", disse lamentar que o presidente do Sporting tenha se aproveitado "para fazer um dos extraordinários discursos que costuma", o que gerou resposta dura de Carvalho.
"Não posso aceitar que a segunda figura do Estado tenha sido tão taxativo e belicista, me fazendo uma crítica violentíssima, não tendo a mínima noção do cargo que ocupa e da condição de sócio do Sporting", disse o mandatário, em nota enviada à agência de notícias "Lusa".
Outros alvos de Bruno de Carvalho são os comentaristas Daniel Sampaio, José Maria Ricciardi e Rogério Alves, que deram opiniões cobrando a saída do dirigente do clube, dizendo que o presidente não tem condições de exercer a função.
"Lamento que estejam me acusando de responsabilidade direta, indireta, moral ou material, desta ato, absolutamente, lamentável", afirmou hoje o comandante administrativo do clube.
A repercussão da invasão, por cerca de 40 torcedores mascarados, chegou ao presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, que garantiu não ter se tratado de um "fato isolado" e que se sentiu "humilhado" pelo caso.
"Ele está acusando culpados, deixando se instalar a dúvida", lamentou Carvalho.
O dirigente, que disse não ter qualquer motivo para renunciar ao cargo, garantiu que abrirá "ações civis" contra todos que o tenham "difamado e caluniado".
Ferro Rodrigues, que classificou a invasão como "ato terrorista", disse lamentar que o presidente do Sporting tenha se aproveitado "para fazer um dos extraordinários discursos que costuma", o que gerou resposta dura de Carvalho.
"Não posso aceitar que a segunda figura do Estado tenha sido tão taxativo e belicista, me fazendo uma crítica violentíssima, não tendo a mínima noção do cargo que ocupa e da condição de sócio do Sporting", disse o mandatário, em nota enviada à agência de notícias "Lusa".
Outros alvos de Bruno de Carvalho são os comentaristas Daniel Sampaio, José Maria Ricciardi e Rogério Alves, que deram opiniões cobrando a saída do dirigente do clube, dizendo que o presidente não tem condições de exercer a função.
"Lamento que estejam me acusando de responsabilidade direta, indireta, moral ou material, desta ato, absolutamente, lamentável", afirmou hoje o comandante administrativo do clube.
A repercussão da invasão, por cerca de 40 torcedores mascarados, chegou ao presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, que garantiu não ter se tratado de um "fato isolado" e que se sentiu "humilhado" pelo caso.
"Ele está acusando culpados, deixando se instalar a dúvida", lamentou Carvalho.
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