Jogadores do Sporting decidem disputar a final da Taça de Portugal no domingo
Lisboa, 16 mai (EFE).- Os jogadores do Sporting agredidos na terça-feira por vários torcedores que invadiram o centro de treinamento da equipe decidiram que disputarão a final da Taça de Portugal, contra o Desportivo das Aves, no próximo domingo, mantendo a data original do confronto.
A decisão, segundo explicou o elenco em comunicado divulgado pelo sindicato de jogadores, foi tomada embora os jogadores não tenham "condições anímicas e psicológicas para retomar imediatamente a atividade de forma normal".
De acordo com a nota, os jogadores irão a campo porque a partida "é uma festa do futebol português, um espelho do esporte nacional, na qual estarão em jogo todos os profissionais do futebol, o bom nome de Portugal e a dignidade das instituições do futebol" e também "por respeito aos colegas e aos que amam e vivem o futebol".
Os jogadores ressaltaram que consideram o incidente de terça-feira "muito grave", algo que "impõe uma reflexão séria, acalmada e racional no que diz respeito às suas consequências e eventuais medidas a serem tomadas".
Com esse comunicado os jogadores, que não treinaram hoje por decisão do clube, encerram a dúvida que pairava no futebol português sobre se a partida seria ou não disputada no domingo.
Na terça-feira, cerca de 50 torcedores invadiram o centro de treinamento e entraram no vestiário para agredir jogadores, entre eles os argentinos Marcos Acuña e Rodrigo Battaglia, e o técnico Jorge Jesus. O holandês Bas Dost levou a pior, ao sofrer vários cortes na testa e nas pernas. O incidente terminou com 21 detidos.
O clube lisboeta vive um momento de tensão desde que terminou o Campeonato Português no domingo passado com uma derrota por 2 a 1 para o Marítimo, resultado que o deixou fora da zona de classificação para a Liga dos Campeões.
A decisão, segundo explicou o elenco em comunicado divulgado pelo sindicato de jogadores, foi tomada embora os jogadores não tenham "condições anímicas e psicológicas para retomar imediatamente a atividade de forma normal".
De acordo com a nota, os jogadores irão a campo porque a partida "é uma festa do futebol português, um espelho do esporte nacional, na qual estarão em jogo todos os profissionais do futebol, o bom nome de Portugal e a dignidade das instituições do futebol" e também "por respeito aos colegas e aos que amam e vivem o futebol".
Os jogadores ressaltaram que consideram o incidente de terça-feira "muito grave", algo que "impõe uma reflexão séria, acalmada e racional no que diz respeito às suas consequências e eventuais medidas a serem tomadas".
Com esse comunicado os jogadores, que não treinaram hoje por decisão do clube, encerram a dúvida que pairava no futebol português sobre se a partida seria ou não disputada no domingo.
Na terça-feira, cerca de 50 torcedores invadiram o centro de treinamento e entraram no vestiário para agredir jogadores, entre eles os argentinos Marcos Acuña e Rodrigo Battaglia, e o técnico Jorge Jesus. O holandês Bas Dost levou a pior, ao sofrer vários cortes na testa e nas pernas. O incidente terminou com 21 detidos.
O clube lisboeta vive um momento de tensão desde que terminou o Campeonato Português no domingo passado com uma derrota por 2 a 1 para o Marítimo, resultado que o deixou fora da zona de classificação para a Liga dos Campeões.
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