Guerrero pede que fãs fiquem calmos e não persigam ninguém nas redes sociais
Lima, 16 mai (EFE).- O atacante do Flamengo, Paolo Guerrero, pediu na terça-feira tranquilidade aos seus fãs e que não persigam ninguém nas redes sociais, após a punição recebida na última segunda que o impede de defender a seleção peruana na Copa do Mundo da Rússia.
O jogador pediu calma e união através de um vídeo compartilhado no Facebook.
"Somos um país milenar que está começando a realizar seus sonhos. Vamos continuar por esse caminho sem violência", enfatizou.
O Ministério do Interior peruano advertiu que não vai tolerar as convocações que circulam nas redes sociais para atacar um hotel em Lima, que é acusado de não ter colaborado com a defesa de Guerrero, que não disputará o Mundial por conta de uma suspensão de 14 meses emitida pela Corte Arbitral do Esporte (CAS).
Diante disso, Guerrero pediu "que ninguém seja perseguido, e muito menos divulguem imagens ou dados de qualquer pessoa".
Outro alvo dos fãs do atacante foi o jogador Claudio Pizarro, apontado pela mãe de Guerrero, Petronila González, como responsável de um "complô" junto aos dirigentes da Federação Peruana de Futebol (FPF).
Ao retornar ontem a Lima junto ao seu filho, ela, conhecida popularmente como 'Dona Peta' disse que se tinha excedido em suas palavras, por conta da dor causada com a punição recebida por Guerrero.
Após a advertência do ministério, nenhuma manifestação aconteceu nas imediações do Swissotel, onde se concentra a seleção peruana.
"A violência nunca é o caminho, o meu sonho é um Peru unido", afirmou o jogador ao desembarcar em seu país.
O capitão da seleção peruana disse que ele gostaria que qualquer manifestação pública ou privada acontecesse "de maneira pacífica e respeitando os direitos de todas as pessoas".
Durante o dia, o presidente do Peru, Martín Vizcarra, recebeu Paolo Guerrero no Palácio do Governo para expressar sua solidariedade pela sanção "injusta", segundo sua opinião.
O jogador pediu calma e união através de um vídeo compartilhado no Facebook.
"Somos um país milenar que está começando a realizar seus sonhos. Vamos continuar por esse caminho sem violência", enfatizou.
O Ministério do Interior peruano advertiu que não vai tolerar as convocações que circulam nas redes sociais para atacar um hotel em Lima, que é acusado de não ter colaborado com a defesa de Guerrero, que não disputará o Mundial por conta de uma suspensão de 14 meses emitida pela Corte Arbitral do Esporte (CAS).
Diante disso, Guerrero pediu "que ninguém seja perseguido, e muito menos divulguem imagens ou dados de qualquer pessoa".
Outro alvo dos fãs do atacante foi o jogador Claudio Pizarro, apontado pela mãe de Guerrero, Petronila González, como responsável de um "complô" junto aos dirigentes da Federação Peruana de Futebol (FPF).
Ao retornar ontem a Lima junto ao seu filho, ela, conhecida popularmente como 'Dona Peta' disse que se tinha excedido em suas palavras, por conta da dor causada com a punição recebida por Guerrero.
Após a advertência do ministério, nenhuma manifestação aconteceu nas imediações do Swissotel, onde se concentra a seleção peruana.
"A violência nunca é o caminho, o meu sonho é um Peru unido", afirmou o jogador ao desembarcar em seu país.
O capitão da seleção peruana disse que ele gostaria que qualquer manifestação pública ou privada acontecesse "de maneira pacífica e respeitando os direitos de todas as pessoas".
Durante o dia, o presidente do Peru, Martín Vizcarra, recebeu Paolo Guerrero no Palácio do Governo para expressar sua solidariedade pela sanção "injusta", segundo sua opinião.
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