Suspenso, Guerrero desembarca em Lima e critica Federação Peruana
Lima, 15 mai (EFE).- O atacante peruano Paolo Guerrero foi recebido nesta terça-feira por centenas de pessoas no aeroporto internacional de Lima, no Peru, e disparou contra a federação do país, por falta de apoio no recurso que acabou negado na Corte Arbitral do Esporte (CAS).
"Estou triste, mas vim aqui mostrar a cara, já que especularam muitas coisas, sobre muitas pessoas. Isso é uma injustiça, já disse", afirmou o capitão da 'Blanqirroja'.
O jogador do Flamengo foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro de 2017, pelo uso de benzoilecgonina, principal metabolito da cocaína e de seus derivados. Suspenso por seis meses, em pena encerrada no início deste mês, Guerrero teve gancho ampliado pela CAS para 14 meses.
"Quero deixar claro que estou até a morte com a minha seleção. Aos meus companheiros, eu os apoio nas boas e más horas", garantiu o atacante, que agradeceu o carinho do público.
Guerrero foi punido inicialmente por um ano, mas teve a pena reduzida apela metade, por não haver indícios de consumo de cocaína, mas que a substância vinha de resquícios da folha de coca. O jogador do Flamengo recorreu a CAS, pelo fim da pena, enquanto a Agência Mundial Antidoping (WADA) pedia a ampliação para até dois anos, embora reconhecesse que não havia intenção de melhorar o rendimento.
O atacante afirmou que estuda ações, junto aos advogados, mas reclamou da atuação da Federação Peruana de Futebol, devido a falta de apoio, e, principalmente, por seguir concentrando a seleção no hotel localizado em Lima, onde acusa ter tido chá contaminado.
"Não me apoiou em qualquer momento", garante Guerrero, que disse ter voltado ao Peru após a primeira suspensão, atrás de provas que o inocentassem, mas foi ignorado por dirigentes.
"Estou triste, mas vim aqui mostrar a cara, já que especularam muitas coisas, sobre muitas pessoas. Isso é uma injustiça, já disse", afirmou o capitão da 'Blanqirroja'.
O jogador do Flamengo foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro de 2017, pelo uso de benzoilecgonina, principal metabolito da cocaína e de seus derivados. Suspenso por seis meses, em pena encerrada no início deste mês, Guerrero teve gancho ampliado pela CAS para 14 meses.
"Quero deixar claro que estou até a morte com a minha seleção. Aos meus companheiros, eu os apoio nas boas e más horas", garantiu o atacante, que agradeceu o carinho do público.
Guerrero foi punido inicialmente por um ano, mas teve a pena reduzida apela metade, por não haver indícios de consumo de cocaína, mas que a substância vinha de resquícios da folha de coca. O jogador do Flamengo recorreu a CAS, pelo fim da pena, enquanto a Agência Mundial Antidoping (WADA) pedia a ampliação para até dois anos, embora reconhecesse que não havia intenção de melhorar o rendimento.
O atacante afirmou que estuda ações, junto aos advogados, mas reclamou da atuação da Federação Peruana de Futebol, devido a falta de apoio, e, principalmente, por seguir concentrando a seleção no hotel localizado em Lima, onde acusa ter tido chá contaminado.
"Não me apoiou em qualquer momento", garante Guerrero, que disse ter voltado ao Peru após a primeira suspensão, atrás de provas que o inocentassem, mas foi ignorado por dirigentes.
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