Sindicato de jogadores pede reunião com a Fifa por suspensão de Guerrero
Redação Central, 15 mai (EFE).- A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) convocou nesta terça-feira encontro com representantes da Fifa, para discutir a punição do atacante peruano Paolo Guerrero, do Flamengo, ampliada pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), por doping.
"A FIFPro convoca reunião urgente com a Fifa, depois que o jogador Paolo Guerrero, foi suspenso por 14 meses, por ingerir, acidentalmente, uma substância proibida, o que o impedirá de representar o Peru na Copa do Mundo", apontou o sindicato, por meio de comunicado.
Para a entidade, o gancho do atacante do Flamengo é injusto e desproporcional, além de ser mais um exemplo negativo do Código Mundial Antidoping, que, estaria aplicando penas inapropriadas com muita frequência.
"Tanto a Fifa, como a CAS, concordaram que Guerrero não ingeriu, com pleno conhecimento, a substância, e que não houve nenhum efeito de melhora de rendimento. Portanto, desafia o bom sendo, ao impor uma punição que é tão prejudicial para a carreira dele", diz comunicado.
O sindicato apontou, ainda, que o código da Agência Mundial Antidoping (WADA) está sendo aplicado e sido atualizado, sem qualquer consulta a jogadores e representantes.
"A FIFPro pede a Fifa e outras partes interessadas no futebol se eximem de forma imediata o processo de modificação das normas antidoping", afirma o texto.
A CAS publicou nesta segunda-feira uma resolução em que impôs a Guerrero uma punição de 14 meses de doping, ampliando pena inicial de seis meses, o que deixa o atacante fora da Copa do Mundo e com poucas possibilidades de seguir no Flamengo.
O jogador foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro de 2017, pelo uso de benzoilecgonina, principal metabolito da cocaína e de seus derivados.
"A FIFPro convoca reunião urgente com a Fifa, depois que o jogador Paolo Guerrero, foi suspenso por 14 meses, por ingerir, acidentalmente, uma substância proibida, o que o impedirá de representar o Peru na Copa do Mundo", apontou o sindicato, por meio de comunicado.
Para a entidade, o gancho do atacante do Flamengo é injusto e desproporcional, além de ser mais um exemplo negativo do Código Mundial Antidoping, que, estaria aplicando penas inapropriadas com muita frequência.
"Tanto a Fifa, como a CAS, concordaram que Guerrero não ingeriu, com pleno conhecimento, a substância, e que não houve nenhum efeito de melhora de rendimento. Portanto, desafia o bom sendo, ao impor uma punição que é tão prejudicial para a carreira dele", diz comunicado.
O sindicato apontou, ainda, que o código da Agência Mundial Antidoping (WADA) está sendo aplicado e sido atualizado, sem qualquer consulta a jogadores e representantes.
"A FIFPro pede a Fifa e outras partes interessadas no futebol se eximem de forma imediata o processo de modificação das normas antidoping", afirma o texto.
A CAS publicou nesta segunda-feira uma resolução em que impôs a Guerrero uma punição de 14 meses de doping, ampliando pena inicial de seis meses, o que deixa o atacante fora da Copa do Mundo e com poucas possibilidades de seguir no Flamengo.
O jogador foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro de 2017, pelo uso de benzoilecgonina, principal metabolito da cocaína e de seus derivados.
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