Messi admite que ver Neymar com a camisa do Real Madrid seria "golpe duro"
Buenos Aires, 15 mai (EFE).- O astro argentino Lionel Messi garantiu em entrevista veiculada nesta terça-feira, na Argentina, que seria doloroso ver o brasileiro Neymar, de quem foi companheiro no Barcelona, vestindo a camisa do arquirrival Real Madrid.
"Seria terrível pelo que Ney significa para o Barcelona. Apesar da maneira que saiu, conquistou títulos importantes aqui. Seria um golpe duro para todos, certamente, um golpe grande para todo o barcelonismo", avaliou o camisa 10 mais badalado da atualidade, à emissora argentina "TyC Sports".
Messi admite, no entanto, que uma transferência do Paris Saint-Germain para o Real Madrid, conforme se especula desde o dia que o brasileiro pisou na França, seria um passo a frente na carreira dele.
"Em termos futebolísticos, o tornaria muito mais forte do que já é", completou o argentino.
Na entrevista, o jogador do Barça ainda exaltou a seleção brasileira, a apontando como uma das principais favoritas para conquistar a Copa do Mundo neste ano, na Rússia.
"Chega bem coletivamente, tem bons jogadores individualmente e que, em grupo, funcionam muito bem. Se fecham bem atrás, tem bons jogadores e, se saem no contra-ataque, te liquidam, com jogadores muito rápidos como Ney e Coutinho. Sabem muito bem o que precisam fazer", afirmou Messi.
O craque ainda apontou a Espanha, que tem uma forma de jogar "mais vistosa que o Brasil", a Alemanha, pela força habitual, e a França, "porque tem muito bons jogadores", como outras fortes candidatas a erguer o troféu na Rússia.
Sobre a Argentina, Messi garantiu que o elenco irá focado para erguer o troféu, mas apontou que o objetivo inicial é, pelo menos, alcançar as semifinais da Copa do Mundo.
"Não temos obrigação com ninguém. Somos os primeiros que queremos ser campeões, que queremos ganhar. O fato de ter estado em três finais e não conseguirmos ser campeões, também é um peso que nós carregamos. Queremos superar essa barreira", disse o camisa 10.
Questionado sobre o atacante português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, Messi garantiu não existir qualquer rivalidade com qualquer outro jogador, e que também não pensa em prêmios individuais ou qualquer reconhecimento.
"Eu quero me superar sempre e não concorro com ninguém, porque não jogo para ser o melhor da história. Jogo para me superar ano após ano e seguir conquistando títulos. Quanto mais títulos ganhar no fim da carreira, melhor. Obviamente, ganhar com a seleção seria o máximo", garantiu.
"Seria terrível pelo que Ney significa para o Barcelona. Apesar da maneira que saiu, conquistou títulos importantes aqui. Seria um golpe duro para todos, certamente, um golpe grande para todo o barcelonismo", avaliou o camisa 10 mais badalado da atualidade, à emissora argentina "TyC Sports".
Messi admite, no entanto, que uma transferência do Paris Saint-Germain para o Real Madrid, conforme se especula desde o dia que o brasileiro pisou na França, seria um passo a frente na carreira dele.
"Em termos futebolísticos, o tornaria muito mais forte do que já é", completou o argentino.
Na entrevista, o jogador do Barça ainda exaltou a seleção brasileira, a apontando como uma das principais favoritas para conquistar a Copa do Mundo neste ano, na Rússia.
"Chega bem coletivamente, tem bons jogadores individualmente e que, em grupo, funcionam muito bem. Se fecham bem atrás, tem bons jogadores e, se saem no contra-ataque, te liquidam, com jogadores muito rápidos como Ney e Coutinho. Sabem muito bem o que precisam fazer", afirmou Messi.
O craque ainda apontou a Espanha, que tem uma forma de jogar "mais vistosa que o Brasil", a Alemanha, pela força habitual, e a França, "porque tem muito bons jogadores", como outras fortes candidatas a erguer o troféu na Rússia.
Sobre a Argentina, Messi garantiu que o elenco irá focado para erguer o troféu, mas apontou que o objetivo inicial é, pelo menos, alcançar as semifinais da Copa do Mundo.
"Não temos obrigação com ninguém. Somos os primeiros que queremos ser campeões, que queremos ganhar. O fato de ter estado em três finais e não conseguirmos ser campeões, também é um peso que nós carregamos. Queremos superar essa barreira", disse o camisa 10.
Questionado sobre o atacante português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, Messi garantiu não existir qualquer rivalidade com qualquer outro jogador, e que também não pensa em prêmios individuais ou qualquer reconhecimento.
"Eu quero me superar sempre e não concorro com ninguém, porque não jogo para ser o melhor da história. Jogo para me superar ano após ano e seguir conquistando títulos. Quanto mais títulos ganhar no fim da carreira, melhor. Obviamente, ganhar com a seleção seria o máximo", garantiu.
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