Mancini é apresentado na seleção italiana e fala em retorno ao topo do mundo
Roma, 15 mai (EFE).- O novo técnico da seleção italiana, Roberto Mancini, foi apresentado nesta terça-feira e afirmou que espera levar a equipe "aonde merece estar, no topo do mundo e da Europa" e que o seu novo cargo é "o melhor" que lhe podia acontecer.
Mancini, que deixou o Zenit São Petersburgo antes do fim do contrato, assinou ontem vínculo com a Itália, substituindo o até então treinador interino, Luigi Di Biagio.
"Quero ser um bom técnico, que possa levar a Itália aonde merece estar, no topo do mundo e da Europa. Não ganhamos uma Eurocopa há muitos anos. Este será o primeiro desafio importante", disse o comandante, lembrando que, em 2020, a 'Azzurra' tentará encerrar jejum de títulos continentais iniciado em 1968.
"Quero ser a pessoa que vai reconstruir a seleção. Não será fácil, mas acredito que podemos fazê-lo. Estou emocionado porque ser treinador da seleção não é algo banal. Para mim, foi fácil decidir", acrescentou Mancini, destacando que chegar à função era um sonho de infância.
O ex-jogador da Sampdoria e da Lazio assume os "azzurri" em um dos momentos mais negativos da sua história futebolística, após o antigo técnico, Gian Piero Ventura, não conseguir levar os tetracampeões mundiais à Copa do Mundo 2018. Mesmo assim, ele está convencido de que este é o melhor momento para assumir o posto.
"Eu sou treinador há muito tempo e este é o momento correto, é preciso fazer algo pela seleção. Não ir à Copa é algo muito difícil", afirmou o italiano.
O comandante de 54 anos estreará à frente da Itália em 28 de maio, contra a Arábia Saudita, e jogará outros dois amistosos contra França e Holanda, nos dias 1º e 4 de junho, respectivamente.
Mancini, que deixou o Zenit São Petersburgo antes do fim do contrato, assinou ontem vínculo com a Itália, substituindo o até então treinador interino, Luigi Di Biagio.
"Quero ser um bom técnico, que possa levar a Itália aonde merece estar, no topo do mundo e da Europa. Não ganhamos uma Eurocopa há muitos anos. Este será o primeiro desafio importante", disse o comandante, lembrando que, em 2020, a 'Azzurra' tentará encerrar jejum de títulos continentais iniciado em 1968.
"Quero ser a pessoa que vai reconstruir a seleção. Não será fácil, mas acredito que podemos fazê-lo. Estou emocionado porque ser treinador da seleção não é algo banal. Para mim, foi fácil decidir", acrescentou Mancini, destacando que chegar à função era um sonho de infância.
O ex-jogador da Sampdoria e da Lazio assume os "azzurri" em um dos momentos mais negativos da sua história futebolística, após o antigo técnico, Gian Piero Ventura, não conseguir levar os tetracampeões mundiais à Copa do Mundo 2018. Mesmo assim, ele está convencido de que este é o melhor momento para assumir o posto.
"Eu sou treinador há muito tempo e este é o momento correto, é preciso fazer algo pela seleção. Não ir à Copa é algo muito difícil", afirmou o italiano.
O comandante de 54 anos estreará à frente da Itália em 28 de maio, contra a Arábia Saudita, e jogará outros dois amistosos contra França e Holanda, nos dias 1º e 4 de junho, respectivamente.
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