Argentina e Rússia assinam convênio para evitar barra bravas na Copa do Mundo
Buenos Aires, 11 mai (EFE).- A ministra de Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, e o embaixador da Rússia no país, Viktor Koronelli, assinaram nesta sexta-feira, em Buenos Aires, um convênio para evitar a presença das barras bravas na Copa do Mundo.
A assinatura do convênio ocorreu no Ministério de Segurança com a presença de vários representantes do governo e da Associação do Futebol Argentino (AFA).
"Temos uma excelente cooperação com a Argentina na esfera de segurança. Agora assinamos um protocolo muito importante sobre os temas de segurança durante a Copa. Com este protocolo eu acredito que poderemos evitar, ou pelo menos diminuir, a violência nos estádios", disse Koronelli em entrevista coletiva.
"Na Rússia sempre existe preocupação com temas de segurança. Não tenho dúvida que do ponto de vista da organização a segurança será a melhor da história da Copa do Mundo, mas apreciamos muito a cooperação de todos os países que nos apoiam", completou.
Bullrich entregou ao embaixador russo dados de 3 mil torcedores argentinos proibidos de entrar nos estádios do país por fatos de violência para que eles também não possam assistir aos jogos da Copa. No entanto, a prioridade é evitar que eles saiam da Argentina.
"É algo concreto e prático. Também há cinco membros das forças de segurança da Argentina que estarão no centro estratégico de controle durante o Mundial. Eles poderão dar instruções sobre as pessoas que não podem entrar (no estádio", explicou a ministra.
"Somos um país do futebol. Queremos que o futebol seja um lugar de paz e de tranquilidade. As barras bravas tentaram fazer do futebol um lugar de conflito e de morte. Aconselhamos a eles: não viajem porque não conseguirão entrar", concluiu.
A assinatura do convênio ocorreu no Ministério de Segurança com a presença de vários representantes do governo e da Associação do Futebol Argentino (AFA).
"Temos uma excelente cooperação com a Argentina na esfera de segurança. Agora assinamos um protocolo muito importante sobre os temas de segurança durante a Copa. Com este protocolo eu acredito que poderemos evitar, ou pelo menos diminuir, a violência nos estádios", disse Koronelli em entrevista coletiva.
"Na Rússia sempre existe preocupação com temas de segurança. Não tenho dúvida que do ponto de vista da organização a segurança será a melhor da história da Copa do Mundo, mas apreciamos muito a cooperação de todos os países que nos apoiam", completou.
Bullrich entregou ao embaixador russo dados de 3 mil torcedores argentinos proibidos de entrar nos estádios do país por fatos de violência para que eles também não possam assistir aos jogos da Copa. No entanto, a prioridade é evitar que eles saiam da Argentina.
"É algo concreto e prático. Também há cinco membros das forças de segurança da Argentina que estarão no centro estratégico de controle durante o Mundial. Eles poderão dar instruções sobre as pessoas que não podem entrar (no estádio", explicou a ministra.
"Somos um país do futebol. Queremos que o futebol seja um lugar de paz e de tranquilidade. As barras bravas tentaram fazer do futebol um lugar de conflito e de morte. Aconselhamos a eles: não viajem porque não conseguirão entrar", concluiu.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.