Preparador brasileiro deixa o Sudão após ter passaporte retido pelo Al Hilal
Cairo, 9 mai (EFE).- O preparador físico brasileiro Rodrigo Andrade deixou o Sudão depois de conseguir um acordo com Al Hilal com a intermediação dos governos brasileiros e sudanês, depois que o clube reteve o passaporte de seu então funcionário contra sua vontade, informou nesta quarta-feira o técnico à Agência Efe.
Andrade retornou ao Cairo, onde sua família reside temporariamente, no domingo, depois de assinar a rescisão de contrato durante uma reunião na qual participaram representantes do Ministério das Relações Exteriores do Sudão e da embaixada brasileira em Cartum.
O clube sudanês se negou a entregar o passaporte de Andrade desde que foi pedido pela primeira vez em março, quando o brasileiro pretendia viajar para o Cairo para visitar a família.
O brasileiro disse à Agência Efe que o clube o obrigou a abrir mão da multa de rescisão de contrato, algo que transgride as normas da Fifa, como condição para devolver o passaporte.
Segundo Andrade, quando chegou ao Cairo, descobriu que suas malas tinham sido abertas e verificou o roubo de material de treino avaliado em milhares de dólares, que ele tinha comprado antes de começar a trabalhar no Al Hilal, em janeiro.
Andrade retornou ao Cairo, onde sua família reside temporariamente, no domingo, depois de assinar a rescisão de contrato durante uma reunião na qual participaram representantes do Ministério das Relações Exteriores do Sudão e da embaixada brasileira em Cartum.
O clube sudanês se negou a entregar o passaporte de Andrade desde que foi pedido pela primeira vez em março, quando o brasileiro pretendia viajar para o Cairo para visitar a família.
O brasileiro disse à Agência Efe que o clube o obrigou a abrir mão da multa de rescisão de contrato, algo que transgride as normas da Fifa, como condição para devolver o passaporte.
Segundo Andrade, quando chegou ao Cairo, descobriu que suas malas tinham sido abertas e verificou o roubo de material de treino avaliado em milhares de dólares, que ele tinha comprado antes de começar a trabalhar no Al Hilal, em janeiro.
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