Presidente do Independiente garante que não renunciará após denúncias
Buenos Aires, 8 mai (EFE).- O presidente do Independiente, Hugo Moyano, sindicalista mais poderoso da Argentina, descartou nesta terça-feira renunciar ao comando do clube, após ser acusado de lavagem de dinheiro, em investigação que levou a sede do campeão da Copa Sul-Americana ser alvo de operação policial.
"Dizem que lavamos dinheiro, mas a única coisa que lavamos foram os banheiros. Havia uma negligência total aqui. Faltava uma parte do estádio. Hoje, temos um clube equilibrado e normalizado", garantiu o dirigente e homem-forte do sindicato dos caminhoneiros do país, em entrevista coletiva.
Moyano garantiu que as "denúncia são falsas" e disse seguir orgulhoso do trabalho que vem realizando no Independiente, a que chegou a presidência em julho de 2014.
"Pagamos, totalmente, as dívidas de gestões anteriores. Demorou, porque não foi fácil", explicou o mandatário do clube de Avellaneda.
O sindicalista, que conversou com a imprensa acompanhando do técnico do Independiente, Ariel Holan, e de mais dois dirigentes, deixou claro que terminará o mandado no 'Rey de Copas'.
"Me pressione quem pressionar, irei terminar meu mandado. Não me afeto por denúncias falsas. Com a pouca simpatia que o presidente da nação (Mauricio Macri) tem a nós, se houvesse algo, já estaríamos presos", garantiu.
"Dizem que lavamos dinheiro, mas a única coisa que lavamos foram os banheiros. Havia uma negligência total aqui. Faltava uma parte do estádio. Hoje, temos um clube equilibrado e normalizado", garantiu o dirigente e homem-forte do sindicato dos caminhoneiros do país, em entrevista coletiva.
Moyano garantiu que as "denúncia são falsas" e disse seguir orgulhoso do trabalho que vem realizando no Independiente, a que chegou a presidência em julho de 2014.
"Pagamos, totalmente, as dívidas de gestões anteriores. Demorou, porque não foi fácil", explicou o mandatário do clube de Avellaneda.
O sindicalista, que conversou com a imprensa acompanhando do técnico do Independiente, Ariel Holan, e de mais dois dirigentes, deixou claro que terminará o mandado no 'Rey de Copas'.
"Me pressione quem pressionar, irei terminar meu mandado. Não me afeto por denúncias falsas. Com a pouca simpatia que o presidente da nação (Mauricio Macri) tem a nós, se houvesse algo, já estaríamos presos", garantiu.
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