Perto do adeus ao Arsenal, Wenger revela ter muitas ofertas de trabalho
Londres, 8 mai (EFE).- O técnico francês Arsene Wenger revelou nesta terça-feira que recebeu "mais ofertas de trabalho do que esperava", mas disse que não vai tomar uma decisão sobre o futuro antes do fim da temporada com o Arsenal.
"Não estou analisando nem considerando nada agora. Quero trabalhar bem aqui até ao último dia em que tenha contrato. O que está claro é que me manterei ativo. O meu cérebro exige que eu trabalhe e me mantenha ativo", afirmou durante a penúltima entrevista coletiva pré-jogo pelo clube.
O treinador de 68 anos deixará o comando da equipe inglesa depois de 22 temporadas, tendo conquistado três títulos do Campeonato Inglês e sete da Copa da Inglaterra.
"Tenho muita experiência nos bancos e trabalho bem. O que farei? Ainda não sei", completou o francês.
Wenger chegou ao Arsenal para substituir o técnico inglês Bruce Rioch, em 1996, e como uma aposta pessoal do ex-vice-presidente do clube, David Dein.
"Gostaria de terminar uma das minhas últimas entrevistas coletivas agradecendo a David Dein, que foi quem me trouxe para cá. Ele teve uma visão especial do futuro e da Premier League e deu oportunidade a um técnico estrangeiro que ninguém conhecia. É uma pessoa especial", afirmou.
A imprensa britânica já faz especulações sobre que devem assumir o Arsenal após a saída de Wenger. Os favoritos, até o momento, são o italiano Massimiliano Allegri, atual técnico da Juventus, e o espanhol Luis Enrique, ex-Barcelona.
"Os dois são técnicos muito competentes e de renome. Como fã do Arsenal que sou, apoiarei o que for escolhido. Não quero falar publicamente sobre isso. Mas, se quiserem meu conselho, eu darei sem problema", afirmou Wenger.
A despedida de Wenger como técnico do Arsenal será no próximo domingo, contra o Huddersfield, pela última rodada do Inglês.
"Não estou analisando nem considerando nada agora. Quero trabalhar bem aqui até ao último dia em que tenha contrato. O que está claro é que me manterei ativo. O meu cérebro exige que eu trabalhe e me mantenha ativo", afirmou durante a penúltima entrevista coletiva pré-jogo pelo clube.
O treinador de 68 anos deixará o comando da equipe inglesa depois de 22 temporadas, tendo conquistado três títulos do Campeonato Inglês e sete da Copa da Inglaterra.
"Tenho muita experiência nos bancos e trabalho bem. O que farei? Ainda não sei", completou o francês.
Wenger chegou ao Arsenal para substituir o técnico inglês Bruce Rioch, em 1996, e como uma aposta pessoal do ex-vice-presidente do clube, David Dein.
"Gostaria de terminar uma das minhas últimas entrevistas coletivas agradecendo a David Dein, que foi quem me trouxe para cá. Ele teve uma visão especial do futuro e da Premier League e deu oportunidade a um técnico estrangeiro que ninguém conhecia. É uma pessoa especial", afirmou.
A imprensa britânica já faz especulações sobre que devem assumir o Arsenal após a saída de Wenger. Os favoritos, até o momento, são o italiano Massimiliano Allegri, atual técnico da Juventus, e o espanhol Luis Enrique, ex-Barcelona.
"Os dois são técnicos muito competentes e de renome. Como fã do Arsenal que sou, apoiarei o que for escolhido. Não quero falar publicamente sobre isso. Mas, se quiserem meu conselho, eu darei sem problema", afirmou Wenger.
A despedida de Wenger como técnico do Arsenal será no próximo domingo, contra o Huddersfield, pela última rodada do Inglês.
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