Djokovic comemora início em Madri: "Não poderia ter sido melhor"
Madri, 7 mai (EFE).- O sérvio Novak Djokovic, que se classificou para a segunda rodada do Masters 1000 de Madri nesta segunda-feira, comemorou o início de campanha no torneio, após ter batido o japonês Kei Nishikori, número 20 do mundo.
"É um palco perfeito, onde sempre tive um bom rendimento. Estou contente. Queria ganhar confiança e estou satisfeito de ter uma primeira rodada contra um dos melhores devolvedores do mundo", declarou o ex-número 1 do ranking da ATP, que continuou elogiando o adversário.
"Kei (Nishikori) é um jogador com muitas qualidades. Não tivemos nenhuma partida deste nível no último ano. Esperava por isso, em um palco perfeito, onde sempre tive um bom rendimento. Não poderia ter sido melhor", disse Djokovic, vencedor de duas edições do torneio, em 2011 e 2016.
Os últimos meses do sérvio foram marcados por derrotas inesperadas e diversos problemas. Um deles foi a separação do seu ex-treinador Boris Becker, que o sérvio diz ser um caminho sem volta.
"Não penso em Becker. Boris e eu nos separamos e simplesmente tomamos caminhos diferentes. Isso é tudo. Estou contente com a equipe que tenho. Acredito que vai levar um tempo até que o meu jogo volte a ser o que queríamos, mas vamos bem. Estou buscando esse ritmo", comentou.
Após o rompimento com o alemão, 'Nole' chegou a ser treinado pelo americano Andre Agassi e o tcheco Radek Stepanek, mas a parceria também não durou muito tempo. Além disso, o 12º colocado do ranking atravessou uma sequência de lesões.
"Estive na Austrália, precisei operar e tudo tem consequências para o corpo. Tive que superar. Vivi novas experiências para entender o processo. Quando olho para trás, não me arrependo de nada. É a vida. E estou agradecido pelo que me ocorreu. Existem coisas piores", avaliou.
Com esses contratempos, 'Djoko' vive uma nova fase na carreira, tendo que enfrentar rivais de mais qualidade nas primeiras rodadas, já que não está entre os melhores cabeças de chave nos principais torneios.
"As coisas mudam quando não se está entre os primeiros cabeças de chave e são situações às quais eu não estava acostumado. Durante uma década, não saí dos dez primeiros do ranking. Agora é outra situação e tento ver o lado positivo. A vida está aí para nos desafiar", comentou o ex-melhor do mundo, que afirmou que não será facil voltar às primeiras posições da lista da ATP.
"(Voltar às primeiras posições do ranking) é um processo. Algo que tenho que aceitar. Em geral, estou muito melhor com o que ocorre dentro da quadra e fisicamente, com o meu corpo, em relação a março. Estive seis meses sem atuar por causa do meu cotovelo. Não é uma sensação que queria repetir. Mudei a minha atitude", finalizou.
"É um palco perfeito, onde sempre tive um bom rendimento. Estou contente. Queria ganhar confiança e estou satisfeito de ter uma primeira rodada contra um dos melhores devolvedores do mundo", declarou o ex-número 1 do ranking da ATP, que continuou elogiando o adversário.
"Kei (Nishikori) é um jogador com muitas qualidades. Não tivemos nenhuma partida deste nível no último ano. Esperava por isso, em um palco perfeito, onde sempre tive um bom rendimento. Não poderia ter sido melhor", disse Djokovic, vencedor de duas edições do torneio, em 2011 e 2016.
Os últimos meses do sérvio foram marcados por derrotas inesperadas e diversos problemas. Um deles foi a separação do seu ex-treinador Boris Becker, que o sérvio diz ser um caminho sem volta.
"Não penso em Becker. Boris e eu nos separamos e simplesmente tomamos caminhos diferentes. Isso é tudo. Estou contente com a equipe que tenho. Acredito que vai levar um tempo até que o meu jogo volte a ser o que queríamos, mas vamos bem. Estou buscando esse ritmo", comentou.
Após o rompimento com o alemão, 'Nole' chegou a ser treinado pelo americano Andre Agassi e o tcheco Radek Stepanek, mas a parceria também não durou muito tempo. Além disso, o 12º colocado do ranking atravessou uma sequência de lesões.
"Estive na Austrália, precisei operar e tudo tem consequências para o corpo. Tive que superar. Vivi novas experiências para entender o processo. Quando olho para trás, não me arrependo de nada. É a vida. E estou agradecido pelo que me ocorreu. Existem coisas piores", avaliou.
Com esses contratempos, 'Djoko' vive uma nova fase na carreira, tendo que enfrentar rivais de mais qualidade nas primeiras rodadas, já que não está entre os melhores cabeças de chave nos principais torneios.
"As coisas mudam quando não se está entre os primeiros cabeças de chave e são situações às quais eu não estava acostumado. Durante uma década, não saí dos dez primeiros do ranking. Agora é outra situação e tento ver o lado positivo. A vida está aí para nos desafiar", comentou o ex-melhor do mundo, que afirmou que não será facil voltar às primeiras posições da lista da ATP.
"(Voltar às primeiras posições do ranking) é um processo. Algo que tenho que aceitar. Em geral, estou muito melhor com o que ocorre dentro da quadra e fisicamente, com o meu corpo, em relação a março. Estive seis meses sem atuar por causa do meu cotovelo. Não é uma sensação que queria repetir. Mudei a minha atitude", finalizou.
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