Representante de Guerrero diz que Fifa voltou a pedir 1 ano de suspensão
Lima, 4 mai (EFE).- O representante jurídico do atacante Paolo Guerrero, Jorge Balbi, afirmou que a Fifa teria voltado a solicitar um ano de suspensão para o jogador peruano na Corte Arbitral do Esporte (CAS) durante uma audiência realizada nesta sexta-feira em Lausanne, na Suíça.
Balbi disse ao canal de TV "Radio Programas del Perú" (RPP) que a decisão da entidade surprendeu todos, já que esta tinha sido a punição inicial dada no fim do ano passado. A defesa do jogador recorreu e conseguiu diminuir a suspensão para seis meses - o que permitiria que Guerrero jogasse a Copa do Mundo.
Mesmo com a redução, os advogados do peruano decidiram ir à CAS para tentar a absolvição do jogador. Por outro lado, a Agência Mundial Antidoping (Wada) afirmou que também apelaria ao tribunal, mas para tentar aumentar a suspensão para dois anos.
"Supostamente, os advogados espanhois que tinham que defender a posição da sua entidade (Fifa) foram descoordenados, ou muito bem coordenados com a Wada, porque argumentaram que havia culpa e voltaram a pedir a punição por um ano", contou Balbi.
O representante de Guerrero explicou ainda que essa mudança de postura da Fifa pode complicar a situação do jogador peruano.
"Isso coloca o tribunal em uma situação muito complexa, porque teria que decidir se absolveria o jogador ou daria um ano, mas não consideraria mais os seis meses", alegou.
O tempo da punição inicial de seis meses imposta pela Fifa terminou na última quinta-feira. Caso o tribunal não seja favorável ao aumento da pena, Guerrero estará liberado para jogar. Enquanto o resultado final não for divulgado, ele tem a permissão da Fifa para atuar pelo Flamengo.
Guerrero foi suspenso no fim do ano passado, após um exame antidoping realizado no jogo entre Argentina e Peru, pelas Eliminatórias da Copa, apontar a presença da substância benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína. O jogador e a defesa alegam que houve contaminação em um chá de coca tomado no período da concentração.
Balbi disse ao canal de TV "Radio Programas del Perú" (RPP) que a decisão da entidade surprendeu todos, já que esta tinha sido a punição inicial dada no fim do ano passado. A defesa do jogador recorreu e conseguiu diminuir a suspensão para seis meses - o que permitiria que Guerrero jogasse a Copa do Mundo.
Mesmo com a redução, os advogados do peruano decidiram ir à CAS para tentar a absolvição do jogador. Por outro lado, a Agência Mundial Antidoping (Wada) afirmou que também apelaria ao tribunal, mas para tentar aumentar a suspensão para dois anos.
"Supostamente, os advogados espanhois que tinham que defender a posição da sua entidade (Fifa) foram descoordenados, ou muito bem coordenados com a Wada, porque argumentaram que havia culpa e voltaram a pedir a punição por um ano", contou Balbi.
O representante de Guerrero explicou ainda que essa mudança de postura da Fifa pode complicar a situação do jogador peruano.
"Isso coloca o tribunal em uma situação muito complexa, porque teria que decidir se absolveria o jogador ou daria um ano, mas não consideraria mais os seis meses", alegou.
O tempo da punição inicial de seis meses imposta pela Fifa terminou na última quinta-feira. Caso o tribunal não seja favorável ao aumento da pena, Guerrero estará liberado para jogar. Enquanto o resultado final não for divulgado, ele tem a permissão da Fifa para atuar pelo Flamengo.
Guerrero foi suspenso no fim do ano passado, após um exame antidoping realizado no jogo entre Argentina e Peru, pelas Eliminatórias da Copa, apontar a presença da substância benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína. O jogador e a defesa alegam que houve contaminação em um chá de coca tomado no período da concentração.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.