Guerrero mostra otimismo após fim de julgamento de recurso na CAS
Lausanne (Suíça), 3 mai (EFE).- O atacante peruano Paolo Guerrero, do Flamengo, garantiu nesta quinta-feira ter saído "otimista" da audiência na Corte Arbitral do Esporte (CAS), em sessão que durou mais de dez horas para julgar recursos sobre a condenação do jogador por doping.
"Disse tudo o que tinha que dizer, e agora é preciso esperar a decisão", afirmou o jogador à imprensa enquanto era agarrado por torcedores que compareceram ao local da audiência para prestar apoio.
Questionado se está pronto para defender o Flamengo no domingo, em duelo contra o Internacional no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, Guerrero respondeu que sim.
Na sessão desta quarta-feira foram analisados o recurso de Guerrero contra a suspensão de seis meses, pedindo a absolvição, e também um da Agência Mundial Antidoping (Wada) que solicitava que a pena fosse ampliada para um ano e meio ou dois anos.
Um dos advogados de Guerrero, Pedro Fida, explicou que não podia dar detalhes sobre a audiência porque o tribunal pediu "confidencialidade".
"Não podemos dar detalhes do que aconteceu porque é uma audiência confidencial, mas seguimos muito confiantes em relação ao resultado porque o caso é sólido e tivemos a oportunidade de apresentar com clareza todas as provas que temos", argumentou.
Os advogados do atacante tinham pedido à CAS que divulgasse o resultado o mais rápido possível devido à proximidade da Copa do Mundo, que começa no dia 14 de junho, mas Fida disse que não obtiveram uma data e fontes do tribunal disseram que não se espera uma resolução antes da próxima semana.
Guerrero foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro do ano passado pela substância benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína e da folha de coca, após a partida entre Argentina e Peru em Buenos Aires, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo.
A Comissão de Disciplina da Fifa puniu o jogador rubro-negro com um ano de suspensão a partir de 3 de novembro. Em dezembro, Guerrero recorreu à Comissão de Apelação da entidade, que reduziu a sanção de um ano para seis meses, que terminam nesta quinta-feira.
Tanto o jogador como a Wada recorreram à decisão, e esta última pede que o atacante receba uma sanção maior.
"Disse tudo o que tinha que dizer, e agora é preciso esperar a decisão", afirmou o jogador à imprensa enquanto era agarrado por torcedores que compareceram ao local da audiência para prestar apoio.
Questionado se está pronto para defender o Flamengo no domingo, em duelo contra o Internacional no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, Guerrero respondeu que sim.
Na sessão desta quarta-feira foram analisados o recurso de Guerrero contra a suspensão de seis meses, pedindo a absolvição, e também um da Agência Mundial Antidoping (Wada) que solicitava que a pena fosse ampliada para um ano e meio ou dois anos.
Um dos advogados de Guerrero, Pedro Fida, explicou que não podia dar detalhes sobre a audiência porque o tribunal pediu "confidencialidade".
"Não podemos dar detalhes do que aconteceu porque é uma audiência confidencial, mas seguimos muito confiantes em relação ao resultado porque o caso é sólido e tivemos a oportunidade de apresentar com clareza todas as provas que temos", argumentou.
Os advogados do atacante tinham pedido à CAS que divulgasse o resultado o mais rápido possível devido à proximidade da Copa do Mundo, que começa no dia 14 de junho, mas Fida disse que não obtiveram uma data e fontes do tribunal disseram que não se espera uma resolução antes da próxima semana.
Guerrero foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro do ano passado pela substância benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína e da folha de coca, após a partida entre Argentina e Peru em Buenos Aires, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo.
A Comissão de Disciplina da Fifa puniu o jogador rubro-negro com um ano de suspensão a partir de 3 de novembro. Em dezembro, Guerrero recorreu à Comissão de Apelação da entidade, que reduziu a sanção de um ano para seis meses, que terminam nesta quinta-feira.
Tanto o jogador como a Wada recorreram à decisão, e esta última pede que o atacante receba uma sanção maior.
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