Coreias se unificam e vão juntas às semis de Mundial de tênis de mesa
Redação Central, 3 mai (EFE).- As seleções femininas de tênis de mesa de Coreia do Sul e Coreia do Norte, que se enfrentariam nas quartas de final do Campeonato Mundial por equipes, decidiram se unir e avançar como apenas um time.
A decisão acontece poucos dias depois de reunião de cúpula entre os líderes dos dois países e foi aprovada por unanimidade por dirigentes presentes em Halmstad, na Suécia, onde acontece o torneio.
"Quando informei a situação à junta diretiva da Federação Internacional, os delegados concederam moção unânime, em apoio a este fato histórico", disse, em comunicado, o presidente da entidade internacional da modalidade, Thomas Weikert.
Pouco antes de a partida começar, a união das Coreias foi anunciada ao público presente na Halmstad Arena, que ovacionou a decisão.
A equipe duelará agora com o Japão, que venceu a Ucrânia por 3 a 0, na semifinal marcada para acontecer amanhã.
A situação nas Coreias mudou nos últimos meses, depois que o presidente do vizinho do norte, Kim Jong-un, manifestasse desejo de melhorar os laços com o país ao sul. As nações, tecnicamente, ainda estavam em conflito, na Guerra da Coreia, iniciada em 1950 e encerrada três anos depois, mas apenas com um armistício.
A decisão acontece poucos dias depois de reunião de cúpula entre os líderes dos dois países e foi aprovada por unanimidade por dirigentes presentes em Halmstad, na Suécia, onde acontece o torneio.
"Quando informei a situação à junta diretiva da Federação Internacional, os delegados concederam moção unânime, em apoio a este fato histórico", disse, em comunicado, o presidente da entidade internacional da modalidade, Thomas Weikert.
Pouco antes de a partida começar, a união das Coreias foi anunciada ao público presente na Halmstad Arena, que ovacionou a decisão.
A equipe duelará agora com o Japão, que venceu a Ucrânia por 3 a 0, na semifinal marcada para acontecer amanhã.
A situação nas Coreias mudou nos últimos meses, depois que o presidente do vizinho do norte, Kim Jong-un, manifestasse desejo de melhorar os laços com o país ao sul. As nações, tecnicamente, ainda estavam em conflito, na Guerra da Coreia, iniciada em 1950 e encerrada três anos depois, mas apenas com um armistício.
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