"Quero que esta história de amor termine bem", diz Wenger
Madri, 2 mai (EFE).- O técnico francês Arsène Wenger, que vai deixar o Arsenal no fim da temporada, declarou nesta quarta-feira que quer que sua "história de amor" com a equipe inglesa "termine bem".
"Na verdade, não sei o que vou fazer na próxima temporada. Eu gostaria de trabalhar e terminar bem o meu trabalho. Acredito nisso, que um homem tem que fazer todo o possível enquanto estiver em algum lugar, com compromisso e toda sua energia, até o último dia com o Arsenal. Quero que esta história de amor termine bem", afirmou o treinador durante entrevista coletiva sobre a partida de amanhã contra o Atlético de Madrid no estádio Wanda Metropolitano pela semifinal da Liga Europa.
O objetivo de Wenger é chegar à final do torneio, que seria sua partida de número 251 em competições europeias. Ele lembrou os bons resultados dos 'Gunners' em torneios continentais e deixou clara sua vontade: "adoraria ganhar o título da Liga".
Wenger afirma que se prepara para os confrontos com a mesma "tensão" que tinha quando chegou ao clube, há 22 anos.
"Sempre fico tenso, com esse desejo de ganhar. Sabemos, com a experiência que tenho, como o futebol pode ser imprevisível. O que quero é que minha equipe tenha as maiores certezas e a maior convicção possível para o jogo. Na partida entre Real Madrid e Bayern de Munique já vimos que pode acontecer de tudo. Essa é a grandeza do futebol. É totalmente imprevisível", argumentou.
E a preocupação do técnico para o jogo de volta contra o Atlético de Madrid tem um motivo fundamental: a classificação para a Liga dos Campeões.
"É um jogo importantíssimo. Também é essencial para o futuro do meu clube. O futuro do Arsenal não é igual sem a classificação para a Liga dos Campeões", lembrou Wenger, já que o campeão da Liga Europa conquista também uma vaga para a 'Champions'.
Para chegar à final, o Arsenal precisa fazer gols no Wanda Metropolitano. No primeiro jogo da semifinal, as duas equipes empataram em 1 a 1.
"A vantagem é que sabemos como temos que jogar: temos que marcar. A forma de jogar está clara. A única coisa que não sabemos é o que fará o Atlético de Madrid", afirmou.
A equipe madrilenha está há 11 partidas sem sofrer gols em casa. "A história e a estatística têm que acabar em algum momento. Criamos oportunidades no primeiro jogo, e é o que queremos nesta quinta-feira. Gostaria que tivéssemos o mesmo compromisso e essa mesma forma de jogar", disse.
Wenger destacou a atuação do goleiro esloveno Jan Oblak no primeiro confronto.
"Esteve fantástico em Londres, e espero que esteja um pouco menos fantástico nesta quinta", comentou.
Quem também mereceu uma avaliação à parte foi o francês Antoine Griezmann, que marcou o gol do empate do Atlético no estádio Emirates.
"Griezmann foi muito bem pelo Atlético. Infelizmente, nos causou muito dano na semana passada. É um jogador que gosto de ver. Saiu da França quando era muito jovem e tem feito uma carreira excepcional", ressaltou.
Outro jogador lembrado por Wenger foi Diego Costa. "Historicamente, sabemos que pode fazer a diferença. Jogou na Inglaterra e teve muito sucesso. Nosso trabalho é tentar que ele jogue pouco no nosso campo", declarou.
O técnico Diego Simeone também foi lembrado durante a coletiva. Wenger elogiou o trabalho do argentino, mas disse que não pensa no confronto direto.
"É um técnico com muita experiência, jogou finais, ganhou campeonatos. Mas, meu trabalho é dirigir a minha equipe, me desligar totalmente do treinador do outro lado e fazer com que meu time esteja o melhor possível para fazer o melhor possível durante a partida", afirmou.
"Na verdade, não sei o que vou fazer na próxima temporada. Eu gostaria de trabalhar e terminar bem o meu trabalho. Acredito nisso, que um homem tem que fazer todo o possível enquanto estiver em algum lugar, com compromisso e toda sua energia, até o último dia com o Arsenal. Quero que esta história de amor termine bem", afirmou o treinador durante entrevista coletiva sobre a partida de amanhã contra o Atlético de Madrid no estádio Wanda Metropolitano pela semifinal da Liga Europa.
O objetivo de Wenger é chegar à final do torneio, que seria sua partida de número 251 em competições europeias. Ele lembrou os bons resultados dos 'Gunners' em torneios continentais e deixou clara sua vontade: "adoraria ganhar o título da Liga".
Wenger afirma que se prepara para os confrontos com a mesma "tensão" que tinha quando chegou ao clube, há 22 anos.
"Sempre fico tenso, com esse desejo de ganhar. Sabemos, com a experiência que tenho, como o futebol pode ser imprevisível. O que quero é que minha equipe tenha as maiores certezas e a maior convicção possível para o jogo. Na partida entre Real Madrid e Bayern de Munique já vimos que pode acontecer de tudo. Essa é a grandeza do futebol. É totalmente imprevisível", argumentou.
E a preocupação do técnico para o jogo de volta contra o Atlético de Madrid tem um motivo fundamental: a classificação para a Liga dos Campeões.
"É um jogo importantíssimo. Também é essencial para o futuro do meu clube. O futuro do Arsenal não é igual sem a classificação para a Liga dos Campeões", lembrou Wenger, já que o campeão da Liga Europa conquista também uma vaga para a 'Champions'.
Para chegar à final, o Arsenal precisa fazer gols no Wanda Metropolitano. No primeiro jogo da semifinal, as duas equipes empataram em 1 a 1.
"A vantagem é que sabemos como temos que jogar: temos que marcar. A forma de jogar está clara. A única coisa que não sabemos é o que fará o Atlético de Madrid", afirmou.
A equipe madrilenha está há 11 partidas sem sofrer gols em casa. "A história e a estatística têm que acabar em algum momento. Criamos oportunidades no primeiro jogo, e é o que queremos nesta quinta-feira. Gostaria que tivéssemos o mesmo compromisso e essa mesma forma de jogar", disse.
Wenger destacou a atuação do goleiro esloveno Jan Oblak no primeiro confronto.
"Esteve fantástico em Londres, e espero que esteja um pouco menos fantástico nesta quinta", comentou.
Quem também mereceu uma avaliação à parte foi o francês Antoine Griezmann, que marcou o gol do empate do Atlético no estádio Emirates.
"Griezmann foi muito bem pelo Atlético. Infelizmente, nos causou muito dano na semana passada. É um jogador que gosto de ver. Saiu da França quando era muito jovem e tem feito uma carreira excepcional", ressaltou.
Outro jogador lembrado por Wenger foi Diego Costa. "Historicamente, sabemos que pode fazer a diferença. Jogou na Inglaterra e teve muito sucesso. Nosso trabalho é tentar que ele jogue pouco no nosso campo", declarou.
O técnico Diego Simeone também foi lembrado durante a coletiva. Wenger elogiou o trabalho do argentino, mas disse que não pensa no confronto direto.
"É um técnico com muita experiência, jogou finais, ganhou campeonatos. Mas, meu trabalho é dirigir a minha equipe, me desligar totalmente do treinador do outro lado e fazer com que meu time esteja o melhor possível para fazer o melhor possível durante a partida", afirmou.
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