"Eles devem agradecer a Keylor Navas", diz técnico do Bayern após eliminação
Madri, 1 mai (EFE).- O técnico do Bayern de Munique, Jupp Heynckes, não escondeu a frustração com o empate com o Real Madrid em 2 a 2 nesta terça-feira, que culminou com a eliminação da equipe alemã nas semifinais da Liga dos Campeões, e considerou que a atuação do goleiro Keylor Navas foi determinante para a classificação do adversário.
"Se olharmos os dois jogos, acho que fomos melhores. Mas infelizmente não conseguimos chegar à final. Para os meus jogadores e para mim, é uma grande decepção. Em geral, os dois times fizeram publicidade para o futebol. Foi um jogo de nível internacional. Eles devem agradecer a Keylor Navas, que foi espetacular. Sobretudo, no fim do jogo. Defendeu muito bem, fez defesas muito difíceis", comentou o treinador em entrevista coletiva no Santiago Bernabéu.
Heynckes lamentou que depois de um primeiro tempo, que terminou com placar de 1 a 1, sua equipe tenha levado um gol tão cedo na etapa final em falha do goleiro Ulreich, que se enrolou com uma bola recuada por Tolisso e acabou permitindo que Benzema virasse o jogo em Madri.
"Com o 2 a 1, continuamos com moral. Saímos do susto e fomos para cima. Fomos muito fluidos, e o Real Madrid em sua própria casa só jogava no contra-ataque. Minha equipe jogou muito bem, há muito tempo que não vejo o Bayern assim tão bem. Sem falar nos vários desfalques por lesão. Em um jogo tão equilibrado quanto o de hoje, diante de 80 mil espectadores, não ter algumas alternativas deixa difícil vencer", analisou o técnico alemão, que eximiu o reserva de Manuel Neuer de culpa.
"Ulreich fez uma temporada espetacular. Teve um pequeno despiste. Primeiro pensou em pegar a bola com as mãos, mas se deu conta de que não podia e ficou nervoso. É terrível para o jogador e para a equipe. Tivemos muitas chances, mas não tivemos sorte. O goleiro do Real Madrid foi muito bem", opinou.
Heynckes havia se despedido do Bayern e da carreira de técnico em 2013 com a tríplice coroa, mas deixou a aposentadoria no começo desta temporada para voltar à equipe bávara. Questionado se o de hoje foi seu último jogo pela Liga dos Campeões, ele foi taxativo ao dizer que sim.
"Nunca tive a intenção de voltar ao banco de reservas, vocês sabem por quê. Hoje é uma situação que é definitiva. Nunca mais vou estar em uma partida da Liga dos Campeões e está bem assim. Acho que não há muitas pessoas que com 72 anos se metem nestas aventuras", esclareceu.
"Se olharmos os dois jogos, acho que fomos melhores. Mas infelizmente não conseguimos chegar à final. Para os meus jogadores e para mim, é uma grande decepção. Em geral, os dois times fizeram publicidade para o futebol. Foi um jogo de nível internacional. Eles devem agradecer a Keylor Navas, que foi espetacular. Sobretudo, no fim do jogo. Defendeu muito bem, fez defesas muito difíceis", comentou o treinador em entrevista coletiva no Santiago Bernabéu.
Heynckes lamentou que depois de um primeiro tempo, que terminou com placar de 1 a 1, sua equipe tenha levado um gol tão cedo na etapa final em falha do goleiro Ulreich, que se enrolou com uma bola recuada por Tolisso e acabou permitindo que Benzema virasse o jogo em Madri.
"Com o 2 a 1, continuamos com moral. Saímos do susto e fomos para cima. Fomos muito fluidos, e o Real Madrid em sua própria casa só jogava no contra-ataque. Minha equipe jogou muito bem, há muito tempo que não vejo o Bayern assim tão bem. Sem falar nos vários desfalques por lesão. Em um jogo tão equilibrado quanto o de hoje, diante de 80 mil espectadores, não ter algumas alternativas deixa difícil vencer", analisou o técnico alemão, que eximiu o reserva de Manuel Neuer de culpa.
"Ulreich fez uma temporada espetacular. Teve um pequeno despiste. Primeiro pensou em pegar a bola com as mãos, mas se deu conta de que não podia e ficou nervoso. É terrível para o jogador e para a equipe. Tivemos muitas chances, mas não tivemos sorte. O goleiro do Real Madrid foi muito bem", opinou.
Heynckes havia se despedido do Bayern e da carreira de técnico em 2013 com a tríplice coroa, mas deixou a aposentadoria no começo desta temporada para voltar à equipe bávara. Questionado se o de hoje foi seu último jogo pela Liga dos Campeões, ele foi taxativo ao dizer que sim.
"Nunca tive a intenção de voltar ao banco de reservas, vocês sabem por quê. Hoje é uma situação que é definitiva. Nunca mais vou estar em uma partida da Liga dos Campeões e está bem assim. Acho que não há muitas pessoas que com 72 anos se metem nestas aventuras", esclareceu.
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