Wozniacki denuncia ameaças e ofensas durante jogo do WTA Premier de Miami
Miami (EUA), 24 mar (EFE).- A tenista dinamarquesa Caroline Wozniacki denunciou ter sido alvo de ameaças e ofensas durante o jogo com a porto-riquenha Mónica Puig, pela segunda rodada do WTA Premier de Miami, nos Estados Unidos.
"Pessoas no público ameaçaram a minha família, desejaram a morte do meu pai e da minha mãe, e disseram coisas que não gostaria de repetir", escreveu a número 2 do ranking mundial, em comunicado postado no Twitter.
A dinamarquesa contou ainda que dois sobrinhos de seu noivo, ambos com dez anos de idade, foram xingados.
Wozniacki, que acabou derrotada pela atual campeã olímpica de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 0-6, 6-4 e 6-4, cobrou que a organização do torneio tome medidas pelo "horrível exemplo", para jogadores e torcedores.
Segundo a tenista, não apenas nenhuma atitude foi tomada para prevenir o ambiente hostil, como nada foi feito durante as manifestações de ódio.
O diretor do WTA Premier de Miami, James Blake, garantiu, após a divulgação da denúncia, que a "segurança das jogadores é prioridade", mas que, funcionários não "foram testemunhas, nem receberam informações de nenhuma ameaça".
"Se tivéssemos sido informados, a situação teria sido resolvida de maneira imediata", afirmou o dirigente.
"Pessoas no público ameaçaram a minha família, desejaram a morte do meu pai e da minha mãe, e disseram coisas que não gostaria de repetir", escreveu a número 2 do ranking mundial, em comunicado postado no Twitter.
A dinamarquesa contou ainda que dois sobrinhos de seu noivo, ambos com dez anos de idade, foram xingados.
Wozniacki, que acabou derrotada pela atual campeã olímpica de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 0-6, 6-4 e 6-4, cobrou que a organização do torneio tome medidas pelo "horrível exemplo", para jogadores e torcedores.
Segundo a tenista, não apenas nenhuma atitude foi tomada para prevenir o ambiente hostil, como nada foi feito durante as manifestações de ódio.
O diretor do WTA Premier de Miami, James Blake, garantiu, após a divulgação da denúncia, que a "segurança das jogadores é prioridade", mas que, funcionários não "foram testemunhas, nem receberam informações de nenhuma ameaça".
"Se tivéssemos sido informados, a situação teria sido resolvida de maneira imediata", afirmou o dirigente.
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