Queiroz deseja que Irã e Portugal avancem de fase na Copa do Mundo de 2018
Túnis, 23 mar (EFE).- O técnico do Irã, Carlos Queiroz, disse em entrevista à Agência Efe que acredita ter condições de levar sua seleção às oitavas de final da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, e escolheu o país onde nasceu, Portugal, como "companheiro" de classificação no grupo B, completado por Espanha e Marrocos.
No comando da seleção iraniana desde 2011, Queiroz transformou a seleção local em uma das principais da Ásia, vencendo praticamente todos os rivais regionais no ciclo de preparação para o Mundial.
Apesar da confiança em seu time, Queiroz reconhece que a Espanha não é só favorita a passar de fase, mas também ao título.
"O Irã é um país que não está na lista de prioridades da imprensa, mas o trabalho que fizemos nos últimos anos merecia um pouco mais de atenção. Em geral, o futebol asiático não está sempre presente nas notícias, a não ser que você fale do Japão e da Coreia, que têm muita influência na Europa em geral", avaliou.
Nos amistosos desta próxima data Fifa, Queiroz escolheu enfrentar dois rivais da região. Primeiro, encara a Tunísia, que está no grupo G do Mundial. Depois, pega a Argélia, que disputou a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, mas não conseguiu vaga para a Rússia.
"Nós temos sempre muitas dificuldades durante a preparação. Há algumas questões com as quais sempre estamos brigando, como as dificuldades financeiras e as relações com os outros países, que às vezes não são fáceis para o Irã. Mas tentamos sempre fazer o melhor e, com os companheiros, buscar soluções", explicou o técnico.
"Vamos jogar com Tunísia, Argélia e Turquia, que todo mundo sabe que é muito forte embora não esteja na Copa. E também com Grécia e Lituânia. Estamos melhores do que no último Mundial, quando praticamente não jogamos com ninguém", celebrou.
Perguntado se o grupo B é o da morte, Queiroz ressaltou o favoritismo de Espanha e Portugal, mas afirmou que nada está decidido. Para ele, Irã e Marrocos correrão por fora para tentar uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo.
"Não é segredo para ninguém que Espanha e Portugal são favoritos. O que eu sei é que o Irã vai estar lá, e que é muito difícil saber quem vai avançar. Não quero escolher, mas serão elas (as seleções) quem decidirão, mas quero que Irã e Portugal sigam em frente", concluiu.
No comando da seleção iraniana desde 2011, Queiroz transformou a seleção local em uma das principais da Ásia, vencendo praticamente todos os rivais regionais no ciclo de preparação para o Mundial.
Apesar da confiança em seu time, Queiroz reconhece que a Espanha não é só favorita a passar de fase, mas também ao título.
"O Irã é um país que não está na lista de prioridades da imprensa, mas o trabalho que fizemos nos últimos anos merecia um pouco mais de atenção. Em geral, o futebol asiático não está sempre presente nas notícias, a não ser que você fale do Japão e da Coreia, que têm muita influência na Europa em geral", avaliou.
Nos amistosos desta próxima data Fifa, Queiroz escolheu enfrentar dois rivais da região. Primeiro, encara a Tunísia, que está no grupo G do Mundial. Depois, pega a Argélia, que disputou a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, mas não conseguiu vaga para a Rússia.
"Nós temos sempre muitas dificuldades durante a preparação. Há algumas questões com as quais sempre estamos brigando, como as dificuldades financeiras e as relações com os outros países, que às vezes não são fáceis para o Irã. Mas tentamos sempre fazer o melhor e, com os companheiros, buscar soluções", explicou o técnico.
"Vamos jogar com Tunísia, Argélia e Turquia, que todo mundo sabe que é muito forte embora não esteja na Copa. E também com Grécia e Lituânia. Estamos melhores do que no último Mundial, quando praticamente não jogamos com ninguém", celebrou.
Perguntado se o grupo B é o da morte, Queiroz ressaltou o favoritismo de Espanha e Portugal, mas afirmou que nada está decidido. Para ele, Irã e Marrocos correrão por fora para tentar uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo.
"Não é segredo para ninguém que Espanha e Portugal são favoritos. O que eu sei é que o Irã vai estar lá, e que é muito difícil saber quem vai avançar. Não quero escolher, mas serão elas (as seleções) quem decidirão, mas quero que Irã e Portugal sigam em frente", concluiu.
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