Hamilton e Vettel lutam para igualar Fangio em Mundial sem brasileiros
Redação Central, 22 mar (EFE).- O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) e o alemão Sebastian Vettel (Ferrari) tentarão igualar neste ano os cinco títulos mundiais de Fórmula 1 do argentino Juan Manuel Fangio, marca superada até hoje apenas pelo alemão Michael Schumacher, que conquistou sete.
Os dois tetracampeões partem como favoritos no primeiro campeonato da principal categoria do automobilismo sem brasileiros desde 1970, ano em Emerson Fittipaldi fez sua estreia no meio da temporada.
Hamilton e Vettel são os principais candidatos ao título, com a sombra dos respectivos companheiros de equipe, os finlandeses Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen, e a concorrência dos pilotos da Red Bull, o australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen.
O britânico, de 33 anos, manteve uma dura queda de braço com o alemão, de 30, durante a primeira parte do campeonato passado, mas deslanchou na segunda metade e, com nove vitórias e 366 pontos, ficou com o título pela quarta vez. Foi a terceira conquista de Hamilton nos últimos quatro anos, as quais juntou à de 2008, quando ainda competia pela McLaren.
Hamilton e Vettel estão na galeria dos tetracampeões ao lado do francês Alain Prost e atrás apenas de Fangio e Schumacher. Entretanto, o piloto da Mercedes já vem derrubando alguns recordes do heptacampeão, como o de pole positions, levando a melhor por 72 a 68.
Em busca do pentacampeonato consecutivo de construtores, a Mercedes liderou a primeira semana de testes de pré-temporada, em Montmeló, na Espanha, com Hamilton. No entanto, a Ferrari, que não vence o Mundial de pilotos desde 2007, com Raikkonen, liderou três dos últimos quatro treinos, uma vez com o próprio finlandês e duas com Vettel.
Além disso, no campeonato deste ano, que começará em Melbourne com o Grande Prêmio da Austrália neste domingo, o espanhol Fernando Alonso (McLaren) buscará a 33ª vitória da carreira na principal categoria do automobilismo, a primeira em cinco anos.
A equipe britânica deixou de lado a parceria com a Honda, apontada como principal culpada para os resultados ruins dos últimos anos, e passará a usar motores da Renault. O outro piloto do time continua sendo o belga Stoffel Vandoorne.
Com a aposentadoria - a segunda e, aparentemente, definitiva - de Felipe Massa, o Brasil não estará representado no grid, o que aconteceu pela última vez durante a temporada 1970. Nesse ano, Emerson Fittipaldi estreou no decorrer do campeonato, no GP da Grã-Bretanha, o sétimo daquele calendário.
Quem ficou com a vaga de Massa foi o russo Sergey Sirotkin, um dos dois estreantes de 2018. O outro é o monegasco Charles Leclerc, atual campeão da Fórmula 2 e que substitui o alemão Pascal Wherlein na Sauber. Além disso, o francês Pierre Gasly e o neozelandês Brendon Hartley, que disputaram algumas carreiras pela Toro Rosso no ano passado, já começarão a campanha como titulares.
Os dois tetracampeões partem como favoritos no primeiro campeonato da principal categoria do automobilismo sem brasileiros desde 1970, ano em Emerson Fittipaldi fez sua estreia no meio da temporada.
Hamilton e Vettel são os principais candidatos ao título, com a sombra dos respectivos companheiros de equipe, os finlandeses Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen, e a concorrência dos pilotos da Red Bull, o australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen.
O britânico, de 33 anos, manteve uma dura queda de braço com o alemão, de 30, durante a primeira parte do campeonato passado, mas deslanchou na segunda metade e, com nove vitórias e 366 pontos, ficou com o título pela quarta vez. Foi a terceira conquista de Hamilton nos últimos quatro anos, as quais juntou à de 2008, quando ainda competia pela McLaren.
Hamilton e Vettel estão na galeria dos tetracampeões ao lado do francês Alain Prost e atrás apenas de Fangio e Schumacher. Entretanto, o piloto da Mercedes já vem derrubando alguns recordes do heptacampeão, como o de pole positions, levando a melhor por 72 a 68.
Em busca do pentacampeonato consecutivo de construtores, a Mercedes liderou a primeira semana de testes de pré-temporada, em Montmeló, na Espanha, com Hamilton. No entanto, a Ferrari, que não vence o Mundial de pilotos desde 2007, com Raikkonen, liderou três dos últimos quatro treinos, uma vez com o próprio finlandês e duas com Vettel.
Além disso, no campeonato deste ano, que começará em Melbourne com o Grande Prêmio da Austrália neste domingo, o espanhol Fernando Alonso (McLaren) buscará a 33ª vitória da carreira na principal categoria do automobilismo, a primeira em cinco anos.
A equipe britânica deixou de lado a parceria com a Honda, apontada como principal culpada para os resultados ruins dos últimos anos, e passará a usar motores da Renault. O outro piloto do time continua sendo o belga Stoffel Vandoorne.
Com a aposentadoria - a segunda e, aparentemente, definitiva - de Felipe Massa, o Brasil não estará representado no grid, o que aconteceu pela última vez durante a temporada 1970. Nesse ano, Emerson Fittipaldi estreou no decorrer do campeonato, no GP da Grã-Bretanha, o sétimo daquele calendário.
Quem ficou com a vaga de Massa foi o russo Sergey Sirotkin, um dos dois estreantes de 2018. O outro é o monegasco Charles Leclerc, atual campeão da Fórmula 2 e que substitui o alemão Pascal Wherlein na Sauber. Além disso, o francês Pierre Gasly e o neozelandês Brendon Hartley, que disputaram algumas carreiras pela Toro Rosso no ano passado, já começarão a campanha como titulares.
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