Representantes da seleção colombiana ouvem jogadores acusados de abuso sexual
Buenos Aires, 17 jan (EFE).- O advogado Miguel Ángel Pierri, responsável pela defesa dos jogadores do Boca Juniors Edwin Cardona e Wilmar Barrios, acusados de abuso sexual, afirmou que representantes da seleção colombiana conversaram com os dois meias.
"Uma comissão se encontrou com os rapazes ontem. Na Colômbia, isso gerou a mesma preocupação que no Boca Juniors, como instituição. E é a mesma preocupação que têm Edwin e Wilmar", disse Pierri, em entrevista à emissora argentina "TyC Sports".
Ontem, a imprensa argentina veiculou que duas mulheres denunciariam os dois jogadores por violência sexual, após um encontro que teria ocorrido em um hotel no bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, na noite de segunda-feira.
Cardona, Barrios e o lateral-esquerdo Frank Fabra, que teria estado no local dos abusos, não viajarão para Mar del Plata, onde o Boca Juniors enfrentará hoje o Aldosivi, em amistoso, para que fiquem à disposição para esclarecer a situação com a justiça.
"Eu não sugeri que viajassem ou não viajassem, mas é importante que estejam aqui. Quero que sejam escutados, porque têm muito a dizer. Estou convencido que isto será esclarecido", garantiu Miguel Ángel Pierri.
O advogado admitiu que os dois clientes estiveram em Porto Madero, mas descartou que Cardona e Barrios tenham cometido qualquer crime.
"Eles se declaram totalmente inocentes. É verdade que estiveram durante a noite com um cabelereiro, que estavam acompanhados de um assistente e algumas outras pessoas, algumas mulheres, que não conheciam e com que não tiveram contato", afirmou.
Pierri cobrou que a juíza designada para o caso convoque para depoimento todas as pessoas presentes no quarto de hotel, além da análise das câmeras de segurança do prédio.
"O fato de as mulheres estarem no local, não significa que as coisas tenham acontecido como elas disseram", disse o defensor dos dois jogadores colombianos.
"Uma comissão se encontrou com os rapazes ontem. Na Colômbia, isso gerou a mesma preocupação que no Boca Juniors, como instituição. E é a mesma preocupação que têm Edwin e Wilmar", disse Pierri, em entrevista à emissora argentina "TyC Sports".
Ontem, a imprensa argentina veiculou que duas mulheres denunciariam os dois jogadores por violência sexual, após um encontro que teria ocorrido em um hotel no bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, na noite de segunda-feira.
Cardona, Barrios e o lateral-esquerdo Frank Fabra, que teria estado no local dos abusos, não viajarão para Mar del Plata, onde o Boca Juniors enfrentará hoje o Aldosivi, em amistoso, para que fiquem à disposição para esclarecer a situação com a justiça.
"Eu não sugeri que viajassem ou não viajassem, mas é importante que estejam aqui. Quero que sejam escutados, porque têm muito a dizer. Estou convencido que isto será esclarecido", garantiu Miguel Ángel Pierri.
O advogado admitiu que os dois clientes estiveram em Porto Madero, mas descartou que Cardona e Barrios tenham cometido qualquer crime.
"Eles se declaram totalmente inocentes. É verdade que estiveram durante a noite com um cabelereiro, que estavam acompanhados de um assistente e algumas outras pessoas, algumas mulheres, que não conheciam e com que não tiveram contato", afirmou.
Pierri cobrou que a juíza designada para o caso convoque para depoimento todas as pessoas presentes no quarto de hotel, além da análise das câmeras de segurança do prédio.
"O fato de as mulheres estarem no local, não significa que as coisas tenham acontecido como elas disseram", disse o defensor dos dois jogadores colombianos.
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